Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1140

Sílvia certamente não recusaria.

Branco a abraçou e a levou até o último andar, onde se beijaram pelo caminho até chegarem ao quarto, onde, na cama no centro do cômodo, Caio jazia sem forças, apenas capaz de arregalar os olhos para o casal.

Eles continuaram se beijando até chegarem perto da janela. Sílvia sentou-se no peitoril e retirou o punhal que usava no pulso.

O punhal caiu no chão, produzindo um som claro.

Ela fez isso sem se esconder de Branco, como se estivesse dizendo abertamente que, naquele momento, realmente pensou em matá-lo.

Esse punhal era a arma de matar preferida de Sílvia, que nunca a deixava.

Ela tinha mandado fazer o punhal no Brasil, por um ferreiro top de linha. Era tão fino que podia ser totalmente enrolado ao redor de seu pulso como uma pulseira de prata.

Sílvia sempre usava uma pulseira de couro no pulso, que na verdade escondia o punhal.

Embora ela gostasse de armas de fogo, seu maior amor era por esse punhal.

Sentada à beira da janela, com as mãos ao redor do pescoço de Branco, ela falou com admiração.

“Branco, você é o louco mais insano que já conheci.”

Nos olhos de Branco havia uma calma fria, mesmo em tal situação, sem nenhum sinal de pânico.

"É mesmo? Você também é a mais louca que já conheci."

Caio estava deitado na cama, olhando para eles com os olhos arregalados e a respiração pesada, como se estivesse a ponto de sangrar pelos olhos.

Ele viu o punhal de Sílvia cair no chão e sabia o que isso significava.

Apenas ele e Sílvia sabiam o que esse punhal, que nunca a deixava, representava.

Nunca, quando Sílvia estava com outros homens, o punhal havia caído de seu pulso.

Com todo o esforço, Caio tentou lutar, mas como tinha sido drogado, foi em vão.

Ele observava os dois em sua intimidade diante da janela, mordendo os dentes com tanta força que não conseguiu evitar de fazer um som.

Sílvia parecia ter se lembrado apenas naquele momento de que ele ainda estava no quarto, mas não parou, apenas olhou para Branco com olhos sedutores.

"Dois loucos devem ficar juntos, não é? Branco."

Branco não disse nada, apenas se tornou mais intenso.

Mais duro do que nunca.

Mesmo com a excelente condição física de Sílvia, ela ficou sem forças.

Depois, Branco a colocou num divã próximo.

"Vista-se você mesma, eu ainda preciso verificar como eles estão."

Com um sorriso leve, Sílvia o puxou de volta, segurando seu rosto com as mãos.

Embora pela sua idade, ela poderia, com algum esforço, ser considerada filha de Caio.

Ela cresceu na organização e foi treinada desde pequena como a sucessora.

O líder anterior, que era seu verdadeiro pai, usava Caio apenas como um peão visível.

Deixar este peão agir como líder significava que, se alguém quisesse assassiná-lo, seria Caio o alvo.

No início, Caio não estava disposto a aceitar, afinal, como uma organização tão grande poderia ser entregue nas mãos de uma mulher.

Mas Sílvia, com sua beleza natural, conquistou-o completamente.

Ele era atraído por sua beleza, e ela só precisava de sua lealdade.

Um jogo sombrio entre adultos.

Ainda assim, era uma troca de interesses.

Sílvia era naturalmente liberal, sem restrições em seus gostos, e Caio foi totalmente capturado por ela, disposto a acompanhar seu teatro.

Essa peça foi um sucesso, enganando a todos.

Mas agora, a relação deles foi descoberta por Branco.

Sem qualquer aviso prévio.