Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1143

Stella, daqui, percebeu que ninguém atendeu o celular de Rubens, então ela deduziu que algo também deve ter acontecido com KG.

Ela estava preocupada que Rubens ficasse nervoso, então segurou a mão dele.

"Rubens, não se preocupe, logo alguém virá nos resgatar. Por agora, vamos nos afastar um pouco. Com Pretinho conosco, aquele grupo não conseguirá nos alcançar. E o seu rastreador vai manter KG informado sobre nossa situação. Assim que ele terminar o que está fazendo, virá nos procurar imediatamente. Somos as pessoas das quais ele não conseguiria se desfazer neste mundo, não é?"

Ela abraçou Rubens e passou o braço ao redor do pescoço de Pretinho.

As orelhas de Pretinho se mexeram, observando atentamente o horizonte. Se captasse o menor som, com certeza levaria seus donos para longe.

Stella voltou a montar em Pretinho.

Pretinho, conhecedor dos caminhos da região, logo levou os dois para mais fundo na montanha.

Rubens, abraçado por Stella, ouviu o som dos batimentos cardíacos dela.

Esse abraço era tão quente e reconfortante.

Assim como naquela noite em que acordou com febre alta e viu seu pai ao lado da cama, sentiu-se da mesma forma confortado.

Mas por que tinha que ser ela?

Se desde o início não o queria, se o havia jogado impiedosamente na lixeira, então não deveria ser tão gentil com ele agora.

Rubens baixou os cílios, sombreando seu rosto pálido.

Talvez fosse tudo fingimento.

Talvez ela só quisesse ganhar sua confiança para depois matar seu pai.

Ela havia dito aquelas palavras naquele dia; ela queria que seu pai desaparecesse.

O pouco de coração que havia se derretido agora voltava a endurecer.

Ele não podia gostar dessa mulher. Precisava encontrar uma maneira de se livrar dela.

Sim, agora era a oportunidade perfeita. Deixá-la nas profundezas da montanha, onde havia muitos animais caçadores, ela rapidamente seria devorada, e ninguém saberia.

Quando seu pai perguntasse, ele poderia simplesmente dizer que se perderam.

O rosto de Rubens permaneceu inexpressivo; ele não disse nada.

Ele fazia isso pelo bem de seu pai.

Stella, abraçando-o, não tinha ideia do que se passava em sua mente. Naquele momento, a única preocupação era fugir, garantir que não fossem alcançados por aqueles homens.

Pretinho correu por um bom tempo até que a noite começou a cair.

Stella, tremendo de frio, desceu de Pretinho com Rubens em seus braços.

Havia um pequeno riacho, mas com pouca água, que fluía do fundo da montanha.

Ela pegou algumas folhas, recolheu um pouco de água e ofereceu a Rubens.

Se encontrassem algum tigre, dado o bom estado ecológico da América do Norte, estariam em apuros.

Stella não pôde deixar de olhar para Pretinho ao seu lado. Quantos tigres Pretinho conseguiria enfrentar?

Pretinho, esse jaguar era realmente muito majestoso. Stella, ao vê-lo pela primeira vez, ficou maravilhada.

Mas, mesmo assim, se ele tivesse que enfrentar um tigre, Pretinho provavelmente estaria em perigo.

Se algo acontecesse com Pretinho, Rubens ficaria desolado.

Afinal, para ele, Pretinho era como um membro da família.

Stella afastou os arbustos à sua frente e parou abruptamente.

Todo o seu sangue correu instantaneamente para a cabeça.

Ela acabara de pensar sobre o que faria se encontrasse um tigre selvagem.

Embora o que estivesse à sua frente não fosse um tigre, era um jaguar, da mesma espécie que Pretinho, e cada um deles era muito grande.

Esses jaguares não eram tão grandes quanto Pretinho, mas havia um grupo deles.

Eram pelo menos dez, e eles tinham caçado dois javalis que pesavam centenas de quilos. Os dez jaguares se dividiram em dois grupos para se alimentar.

A chegada de Stella e seus companheiros interrompeu a refeição deles.