Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1146

Mas logo em seguida, Stella sentiu como se uma ilusão tivesse aparecido diante de seus olhos.

Pretinho erguia o pescoço, imponente, e rugiu para os outros dez leopardos.

O som não era alto, provavelmente sabendo que ainda estava fugindo.

Mas os dez leopardos ficaram excitados, derrubaram-no e então os onze começaram a brincar juntos.

Você me pisa.

Eu te piso.

E no final, lambiam-se mutuamente.

Stella???

Era uma ilusão?

Ela imediatamente se lembrou daquela frase que Rubens tinha dito antes, Pretinho, amigo.

Então, esses dez leopardos, todos eram amigos do Pretinho?

Ela olhou para Rubens, buscando uma confirmação.

Rubens assentiu, "Pretinho, amigo, todos eles."

Stella suspirou aliviada, sentindo seu corpo todo relaxar, e naquele momento, quase não conseguia ficar de pé.

Achava que estava condenada à morte.

Rubens se aproximou dela, querendo ajudá-la a levantar, mas Stella o abraçou forte.

"Você me assustou, pensei que íamos morrer hoje. Se acontecer de novo, você e Pretinho corram imediatamente, não voltem."

Rubens ficou tenso, mas sentiu um calor no coração.

"Não, não vou deixar Stella."

Os olhos de Stella se encheram de lágrimas imediatamente, nas adversidades se vê a verdadeira natureza, ela realmente não esperava que Rubens, tão jovem, fosse tão maduro.

Ele realmente lembrava Pedro e também KG.

Naquele momento, ela até sentiu inveja da mulher que tinha dado à luz a Rubens.

Ter um filho tão excepcional e bonito, aquela mulher certamente havia feito algo muito bom em sua vida passada.

Rubens, sendo abraçado, sentiu suas bochechas corarem e tentou se soltar, mas Stella o levantou nos braços.

Diana foi trancada sozinha, restando apenas uma pequena janela para observar o movimento lá fora.

Ultimamente, o movimento de pessoas tinha aumentado, algo definitivamente havia acontecido na organização.

E então, aquele jovem homem que a ameaçou com uma arma outro dia, ela o teria visto quando foi à Cidade Central?

Mas, afinal, sua ida à Cidade Central foi apenas para investigar sobre sua filha, sem tempo para fazer amizades.

Ela só podia ter certeza de que aquele homem provavelmente tinha passado algum tempo na Cidade Central.

Diana estava ansiosa, se continuasse presa ali, eventualmente seria usada para ameaçar a família Vitor.

Ela definitivamente não permitiria que sua família sofresse por sua causa.

Um lampejo de determinação cruzou seus olhos, se chegasse a esse ponto, então preferiria a destruição a viver em desonra!

A noite já havia caído completamente, ela observava as pessoas indo e vindo, franzindo o cenho.

O que exatamente estava acontecendo aqui? Parecia que uma tensão se espalhava pelo ar.

Ela estava encostada, ouvindo atentamente os sons vindos de fora, quando viu uma chave ser lançada por cima da grade da janela, descrevendo uma parábola, antes de cair diante dela.