Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1171

Sílvia não falou, em meio a esse som de alarmes, ela baixou a cabeça e olhou para a adaga em suas mãos.

O mundo parecia desabar sob seus pés, e o avião caindo como fogos de artifício.

Ela limpava silenciosamente a faca voadora em suas mãos, observando esse inferno na Terra que ela mesma havia criado.

A chuva caía mais forte, e os alarmes soavam ainda mais estridentes.

Ela permanecia ereta.

Branco já não estava mais ali, ninguém sabia para onde ele tinha ido, e Sílvia, distraída por um momento, não percebeu sua partida.

Murilo ajoelhou-se diante dela.

"É minha culpa."

"Já chega."

Sílvia sorriu levemente, tocou com a ponta dos dedos o sangue em sua bochecha, e lambeu seus lábios para provar.

Era salgado.

"Stella! Stella!"

KG ainda buscava por ela nesses lugares, mas ninguém sabia onde Stella estava presa. Ele abriu uma das entradas do porão e entrou correndo.

Havia apenas uma mulher lá dentro, que o observava cautelosamente.

KG não conseguiu ver claramente o rosto dela e, ao perceber que não era Stella, correu para fora, deixando para trás uma frase.

"Se não sairmos agora, vamos morrer aqui."

A porta do porão foi aberta por ele, e nesse momento, o barulho estrondoso vinha de fora.

Diana sempre achou que já tinha visto essa pessoa em algum lugar, mas não teve tempo para pensar mais sobre isso e seguiu para fora.

KG procurou em cada quarto, mas não encontrou Stella, ficando cada vez mais desesperado.

Os alarmes internacionais soavam cada vez mais estridentes, já havia pessoas clamando em várias línguas para parar, ou haveria fogo cruzado sem distinção.

KG pareceu lembrar-se da mulher que acabara de ver e apressou-se em voltar.

"Mãe."

Ele a chamou e agarrou o pulso de Diana, levando-a diretamente para a frente de seu helicóptero.

"Levem-na primeiro!"

Diana ficou paralisada quando ele chamou "mãe", olhando incrédula para o homem.

Não era seu pequeno Júlio.

A beleza de Júlio não precisava de cirurgia plástica.

Mesmo com toda a sua força, era impossível se concentrar em controlar a luta de Stella.

Stella caiu no chão, a venda de seus olhos já havia sido arrancada, mas ao ver o caos ao longe, suas pupilas se contraíram violentamente.

Seu boca estava cheia do gosto metálico, e a náusea de ter sido forçada a engolir sangue ainda revirava em seu estômago, com um gosto de ferrugem entre seus lábios e dentes.

Quando aquela faca fina foi colocada em sua boca, ela realmente pensou que sua língua seria cortada.

Mas a dor aguda não veio, pois a carne que Branco cortou foi do seu próprio pulso, servindo como uma língua falsa.

Como tudo estava ensanguentado, ninguém prestou atenção no que realmente era.

Provavelmente para tornar a cena mais realista, ele forçou o sangue em sua boca e a nocauteou.

Stella estava deitada de lado, tentando vomitar, mas sentia como se nada pudesse sair.

Branco colocou Emerson no chão e falou friamente.

"Hipnotize-a."

O rosto de Emerson estava pálido, tendo passado por uma tortura severa, e ao ouvir isso, ele deu uma risada fraca.

"Hipnotizar o quê?"

Branco inclinou-se, segurando o rosto de Stella com ambas as mãos, seus olhos mostravam uma loucura, como se vissem a escuridão profunda e invisível, dizendo com uma voz rouca, "faça ela me amar."