Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1234

Mas quando esse pensamento surgiu, ele percebeu o quão absurdo era.

Como Stella poderia gostar dele, se ela sempre o olhava com aquele olhar de desprezo, como se desejasse que ele morresse imediatamente?

Impossível.

Quando ele fez essa pergunta, sua voz tremia descontroladamente, e seus olhos se enchiam de lágrimas, empurrando-a contra a parede com firmeza.

"É verdade?"

Stella não respondeu, apenas olhou por cima do ombro dele para a criança que ainda estava parada na porta da escada.

A criança parecia estar paralisada, ficou parada lá por um tempo antes de finalmente começar a subir as escadas, como se quisesse voltar para o andar de cima.

Ele era muito bonito, como uma versão miniatura de KG.

O coração de Stella se apertou, e ela desviou o olhar.

"O que é?"

O que ele estava tentando perguntar?

Toda a coragem foi sugada por uma força inexplicável, e KG já não ousava mais perguntar.

Se a memória de Stella realmente parou naquele momento, então tudo o que restaria para ele seria o desprezo.

Perguntar se ela gostava dele era pura auto-humilhação.

Mas ele precisava esclarecer as coisas.

"Eu não mandei Emerson fazer nada com a criança, ele está me acusando injustamente. Você não queria sempre ir embora, até usou a criança em seu ventre como ameaça? Eu recebi informações de que, para se separar de mim, você jogou a criança no lixo."

"Como é possível!"

Um olhar de choque passou pelos olhos de Stella, e ela empalideceu.

"Como eu poderia fazer uma coisa dessas? Eles é que..."

Ela nem teve tempo de ver, não sabia se a criança era menino ou menina, como poderia tê-la jogado no lixo?

KG sentiu um calor confortante surgir em seu coração, percebendo que Stella nunca havia abandonado a criança, que tudo era um mal-entendido.

Ele a abraçou forte, não conseguindo evitar um sorriso.

"Mesmo? Você não fez isso?"

"Claro que não!"

Ao dizer isso, as lágrimas de Stella começaram a correr.

"Mas não importa mais, a criança não sobreviveu, e é tudo culpa minha."

Rubens Marques estava sentado na escada, acariciando a cabeça de Pretinho, enquanto observava os dois.

Ele já tinha ouvido a conversa deles, então sua mãe não o tinha jogado no lixo.

Ele não era uma criança resgatada do lixo, ele era desejado.