Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1346

Ele segurava a água ao lado, mas por trás, sem saber quando, mais um par de mãos o envolveu, abraçando-o apertado como se no próximo segundo ele fosse desaparecer em uma nuvem de poeira.

"Já não consegue mais gritar, não está cansada?"

Sílvia apoiou sua cabeça nas costas dele, ainda meio incrédula.

A coisa mais preciosa que ela própria havia destruído, um dia reapareceria diante de seus olhos.

Ele certamente havia passado por grandes mudanças, sua aparência estava diferente, ela não ousava imaginar por tudo o que ele passou durante esses anos, apenas queria, a partir daquele momento, mantê-lo bem perto, para que nunca mais partisse.

Para segui-la de volta à América do Norte.

Ryan sentou-se, apoiando o rosto com uma das mãos, olhando para ela.

Ela era realmente muito bonita, daquele tipo elegante e marcante.

“Ouvi ele te chamar de Sílvia, seu nome é Sílvia, certo?”

Antes daquele momento, nenhum dos dois havia perguntado o nome do outro, deixando as coisas fluírem naturalmente, com a emoção falando mais alto.

Sílvia assentiu, ela realmente não conseguia dizer uma palavra, sua garganta estava completamente seca.

"Meu nome é Ryan, é um prazer te conhecer."

Ele estendeu a mão, sorrindo para ela com um ar um tanto preguiçoso.

Sílvia olhou para as mãos à sua frente, seus dedos tremiam ao tocá-las, segurando sua mão enquanto as lágrimas caíam em abundância.

Ela nunca imaginou que um dia 001 lhe diria tais palavras.

Mas isso era bom, era realmente bom.

De repente, ela entendeu o que Branco havia dito, sobre deixar tudo no melhor momento, sem ressentimentos.

Se possível, ela gostaria de dormir para sempre agora, ao lado dele, encontrar um lugar para descansar e nunca mais acordar.

Para ela, aquele era o momento mais precioso, durante dez anos ela esteve à procura do seu "lugar de descanso", e finalmente o encontrara.

Que ela fosse enterrada ao seu lado, não importava de que maneira.

Ryan, olhando para a mulher chorando à sua frente, por algum motivo sentiu seu coração doer.

Parecia que as lágrimas, essa demonstração de fraqueza, não deveriam pertencer a ela. Ela deveria ser livre e desimpedida, viver plenamente.

Ela não deveria pertencer a nenhum homem, nem a nenhum lugar; ela era livre, tanto em corpo quanto em espírito.