Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1394

“Filho, pare o carro por um instante. Tenho algo urgente para resolver agora. Eu sei como chegar na empresa unicórnio. Vou te encontrar mais tarde.”

Erasmo não se importava com o que Romeu queria fazer. Atualmente, Romeu estava hospedado na casa da mãe de Erasmo e levava uma vida bastante simples.

Erasmo, por outro lado, estava extremamente ocupado, sempre com compromissos inadiáveis, e raramente mantinha contato com Romeu.

Ele parou o carro ao lado da calçada, e assim que Romeu desceu, Erasmo partiu imediatamente.

Romeu, certificando-se de que Erasmo estava fora de vista, caminhou a passos largos em direção ao horizonte, com uma expressão sombria no rosto.

“Elis!”

Elis caminhava devagar entre a multidão, e ao ouvir aquela voz familiar, seus olhos se encheram de lágrimas. Ela virou-se quase instantaneamente, mas o que encontrou foi um tapa.

Ela cobriu o rosto, olhando desafiadoramente para Romeu.

“Romeu, finalmente te encontrei. Que bom! Nunca mais nos separemos, está bem?”

Romeu olhava incrédulo para aquela mulher. Já a humilhara tanto, por que ela ainda o seguia até a América do Norte?

Seria ela desprovida de qualquer senso de vergonha?

“Elis! Você não tem vergonha, não é? Veio aqui só para arruinar minha vida! Vá embora, o mais longe possível, junto com sua filha insignificante!”

Ao ver o rosto dele, Elis começou a chorar.

Ela estava ao lado dele há anos, acostumada com seus insultos, e não se sentia mais magoada. Pelo contrário, estava feliz por tê-lo encontrado.

Ela avançou para abraçá-lo, mas Romeu a empurrou com desprezo.

“Saia daqui! Mulher desprezível!”

Elis caiu no chão, lágrimas escorrendo abundantemente.

“Romeu, não me deixe, por favor. Podemos ter uma vida juntos, não podemos?”

“Morra! Desprezível!”

Quem poderia imaginar que o príncipe do piano, outrora sereno e encantador em suas apresentações, se tornaria tão desprezível?

O ódio, a raiva e a satisfação em seu rosto eram aterrorizantes, e ele chutava Elis sem qualquer compaixão.

Elis gritava de dor, mas ao ouvir sua voz, Romeu não parou, pelo contrário, ficou ainda mais eufórico.

Era como nos tempos em que ele e Elis se uniam para agredir Lorena na família Marques, um dos poucos momentos de prazer que ele teve, quando sentia que seu destino não estava nas mãos dos Marques.

“Por favor, Romeu, pare de bater, por favor, dói muito.”

Elis estava deitada no chão, incapaz de se mover, com o rosto coberto de sangue.

Romeu parou de chutar e, ao ver o sangue em seus sapatos de couro, arqueou as sobrancelhas.

Desse jeito, não poderia deixar o Erasmo ver.