Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1425

No entanto, assim que Erasmo terminou de falar, ele ficou em um silêncio profundo.

Até a tarde, parecia que sua gastrite havia piorado, e suas mãos tremiam ligeiramente.

Lorena pegou o celular ao lado e rapidamente tentou ligar para o 192.

Mas Erasmo tomou o celular dela e desligou.

"Não precisa."

Lorena imediatamente saiu da cama, mas, ao perder o equilíbrio, quase caiu no chão.

Erasmo a segurou, ouvindo-a murmurar roucamente.

"Se eu comer, você toma o remédio?"

"Sim."

"Está bem, eu como, eu como."

Lorena tossiu duas vezes, puxou-o para descer as escadas, e pegou um pão que já estava duro e frio na geladeira, enfiando-o na boca.

"Erasmo, eu estou comendo, por favor, não se torture mais assim. Estou me sentindo mal, por favor."

Erasmo, com uma mão no estômago e a outra segurando o pulso dela, respondeu.

"Frio faz mal para o corpo."

A boca de Lorena estava cheia, e ela balançou a cabeça em lágrimas.

"Você pode tomar o remédio agora, por favor?"

Erasmo não respondeu, apenas pegou o pão integral da geladeira, cortou em fatias, fritou dois ovos e esquentou um copo de leite, colocando tudo na frente dela.

"Coma tudo."

Embora ele também estivesse sofrendo, seu olhar era sério e determinado.

Lorena realmente não queria comer, e a visão da comida lhe dava náuseas.

Mesmo assim, ela se sentou rapidamente e começou a engolir o pão.

Depois de comer tudo, ela lutou contra a vontade de vomitar e começou a procurar o remédio para o estômago na sala.

Felizmente, havia uma caixa de primeiros socorros ali.

Ela encontrou o remédio, pegou um copo d'água e rapidamente colocou à frente dele.

Erasmo ainda se recusou a tomar, dizendo: "Não vomite."

Se ele tomasse o remédio agora, Lorena vomitaria no momento seguinte.

Os dedos de Lorena tremeram ligeiramente, e seu rosto ficou pálido.

Mas comer era realmente difícil.

Ela colocou o remédio ao lado de Erasmo e sentou-se em silêncio.

Erasmo pegou sua mão e beijou suavemente.

Erasmo levantou a mão e tocou o rosto dela.

"Lorena."

"Sim?"

"Se um dia você partir, eu irei com você."

Essa frase foi dita de forma suave, mas o significado era inconfundível.

Lorena ficou paralisada, olhando incrédula para ele.

Seu negócio agora era tão bem-sucedido, ele havia acabado de ser entrevistado por um jornal de Wall Street, tantas ofertas tinham sido feitas a ele, e agora ele dizia algo assim.

Abandonar tudo e partir com ela?

Mas ele era tão jovem, sua vida estava apenas começando.

O destino de Erasmo não deveria ser assim; ele poderia viver de forma muito mais plena. Por que insistir em se envolver com alguém como ela, cheia de problemas?

"Talvez, para os outros, você seja insignificante, mas para mim, você é tudo."

"Lorena, então viva, está bem?"

Quando ele pronunciou as últimas três palavras, finalmente não conseguiu se segurar e colocou uma mão sobre os olhos.

"Eu esperava que você estivesse viva, e que pudéssemos viver juntos como duas pessoas comuns. Você poderia ir trabalhar, mas se não quisesse, não teria problema; eu entregaria todo o meu salário a você para gerenciar, e você compraria o que quisesse sem que eu a culpe. Nos feriados, sairíamos para jantar fora ou eu cozinharia em casa. Se gostasse de crianças, poderíamos ter uma; se não gostasse, eu poderia fazer uma vasectomia. Tudo como o casal mais comum."