Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 243

"Você está louco? Não tem medo que eu conte ao Pedro?"

Gustavo sorriu, um sorriso cheio de confiança, "Se você não se importa com a vida do velho Sr. Bastos, vá em frente e conte ao Pedro."

Sr. Bastos?!

Stella levantou-se, olhando furiosa para ele, "O que você fez com o Sr. Bastos?"

"Eu apenas o convidei para ser meu hóspede em um lugar. Contanto que você faça como eu disse, eu o libertarei. Você conhece meus métodos."

Stella respirou fundo e sentou-se lentamente.

Não é de admirar que Gustavo tenha tido a audácia de procurá-la hoje; ele já tinha o Sr. Bastos sob seu controle.

Ela tinha sido descuidada, já estava envolvida nos conflitos da família Marques, e com Pedro tendo visitado a família Júlia naquela noite, aqueles que queriam prejudicá-lo, mesmo com um fio de esperança, tentariam começar por ela.

Gustavo zombou, "Se você demorar, eu ordenarei que cortem os dedos daquele velho agora mesmo."

"Eu aceito sua proposta."

"Ótimo, aqui está um mês de dosagem, suficiente para o Pedro morrer silenciosamente de uma dor no peito. Uma pílula por dia, não se esqueça."

Stella respirou fundo novamente, seus dedos pendendo ao lado de seu corpo se apertaram tanto que as unhas cravaram na palma da mão.

Para atacar Pedro, ele realmente tinha se esforçado para preparar tal veneno.

Os olhos de Gustavo brilhavam com satisfação, como se tudo estivesse sob seu controle.

"Quando Pedro voltar ao país, o plano começará."

Stella ficou sentada, imóvel, até que ele partisse, e então olhou para o frasco branco em suas mãos.

Enquanto isso, as fotos de seu encontro com Gustavo no café já haviam chegado a Pedro.

Era evidente que foram tiradas por um profissional.

Pedro estava extremamente ocupado nos últimos dias, lidando com negócios no exterior e cuidando de sua mãe.

Assim que teve um momento de folga, viu essas fotos.

Foram seus próprios homens que as tiraram. Nas fotos, Stella aceitava o frasco. Ela tinha aceitado o trato de Gustavo?

Pedro franziu a testa, instintivamente não querendo pensar muito sobre isso.

Após dizer isso, como se tivesse cumprido sua missão, o médico saiu.

Pedro, por sua vez, entregou um cartão a Sara, "Isso é uma gratificação, obrigado."

O rosto de Sara empalideceu imediatamente. Ela nunca precisou de dinheiro, e cuidar de Dona Elaine não era por motivos financeiros.

Pedro certamente sabia disso, mas mesmo assim lhe entregou o cartão.

Sara sentiu-se humilhada, seus olhos se avermelharam num instante e, com a voz rouca, ela começou a falar, "Pedro, você sabe muito bem que eu não estou aqui pelo dinheiro."

As sobrancelhas de Pedro franziram-se, ele já tinha dificuldade em entender muitas emoções humanas, portanto, era complicado para ele se colocar no lugar de Sara naquele momento.

Ele estava simplesmente pensando como um homem de negócios, acreditando que se Sara investiu seu tempo, era natural que ele deveria compensá-la com dinheiro, um comércio justo aos seus olhos.

"Eu sei, mas é o que eu devo pagar. Se você vai aceitar ou não, é problema seu."

Ele estendeu o cartão para ela, com o rosto impassível.

A palidez no rosto de Sara intensificou-se e, após um longo momento, ela levantou a cabeça, "Então eu não quero. Quando a saúde da minha tia estabilizar, eu voltarei para o meu país. Pedro, você vai me pedir em casamento, não vai?"