Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 268

Os olhos de Stella ficaram vermelhos, ela se sentou desolada e acabou adormecendo apoiada no sofá.

Quando acordou, já era o dia seguinte e ela sentia uma dor de cabeça terrível.

Manquejando, preparou uma refeição para si mesma e tentou contatar Pedro, mas só ouvia a voz mecânica de uma mulher do outro lado da linha.

Ela havia sido bloqueada.

O coração de Stella parecia ter sido perfurado por uma agulha. Com um sorriso irônico, ela se perguntou se isso não seria o merecido por seus próprios atos.

Pedro provavelmente realmente queria terminar.

Desanimada, Stella colocou o celular de lado e ficou olhando para o teto, perdida em pensamentos.

Ela permaneceu em casa num estado de torpor por três dias e, durante esse tempo, não conseguiu reunir coragem para contatá-lo novamente.

Na manhã do terceiro dia, ela recebeu uma ligação de Alana, que lhe disse para não ficar em casa se fechando, e Stella se arrumou e pegou um táxi para o restaurante.

Quando Alana a viu, franzindo a testa de compaixão, comentou: "Você emagreceu muito, não comeu nos últimos dias?"

Stella forçou um sorriso e sentou-se lentamente ao lado, "Comi sim, mas não tenho tido apetite."

"Depois eu vou ficar com você por um tempo, para cuidar de você."

"Não precisa, eu consigo me virar sozinha."

Stella temia que, se conversasse mais um pouco com Alana, não conseguiria evitar desabafar sobre Pedro.

Pedro já havia decidido voltar aos trilhos, e ela não tinha o direito de continuar a puxá-lo para baixo.

Ele queria ser uma flor inalcançável, sentar-se nas nuvens.

Stella nunca ousou esperar por mais, até porque Pedro nunca havia revelado seus sentimentos; ele talvez tivesse tido um momento de afeição, mas era tão superficial que poderia ser abandonado a qualquer momento.

Estar sempre na ponta dos pés para alcançar outra pessoa é cansativo, e ser deixada para trás, de certa forma, trouxe um alívio.

Melhor nunca ter tido do que viver em constante medo de perder.

No amor, ela sempre foi tão pessimista.

Quando a comida chegou, Stella ouviu alguém chamar seu nome. Ao olhar para cima, viu que era Maria.

Stella sentiu como se estivesse em outro mundo, esses três dias pareciam ter durado um longo ano.

O peito de Maria se agitou violentamente, ela não podia acreditar que Stella tinha a audácia de perguntar se havia um problema.

"Você foi responsável pelo que aconteceu com Jade, não foi? Essa história de contratar um assassino, você realmente não tem limites. Stella, já que você não tem mais nada a perder, vamos resolver isso entre nós. Eu te dou um pouco de dinheiro e você retira a queixa."

Stella achou a situação ridícula e realmente riu.

"Sra. Maria Eduarda, seria melhor gastar esse esforço cuidando da sua própria filha."

Essas palavras pareciam ter tocado o ponto fraco de Maria, e um brilho de ódio cruzou seus olhos.

"Não foi tudo por sua causa! Se não tivesse interferido no passado, por que razão a teríamos levado para casa? E por que Jade teria sofrido tanto lá fora? Ela não recebeu uma boa educação, e de quem é a culpa? Jade se tornou o que é por sua causa, você tem uma grande responsabilidade!"

Assim que Maria terminou de falar, as várias senhoras abastadas ao lado começaram a consolar, dizendo: "Sra. Lucas, deixe pra lá, por que se aborrecer com uma caipira? A genética é algo muito importante."

"É verdade, dragão gera dragão, fênix gera fênix, o filho do rato saberá cavar buracos. Olhando os pais dela, aposto que são algum tipo de criminoso reformado pelo trabalho, só assim para criar alguém tão sem coração e sem sensibilidade."

"Se os pais biológicos são maus elementos, a filha que nasce também será um mau elemento, não há lógica nenhuma em falar com ela."

As pessoas falavam todas ao mesmo tempo, criticando Stella, desejando rebaixá-la de cima a baixo.