Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 273

Num certo clube subterrâneo de natação em Cidade Central, um homem emergiu das profundezas da água, gotas percorrendo seu queixo, descendo pelo peito e finalmente chegando ao território misterioso do triângulo.

Ombros largos e cintura estreita, com um abdômen definido irresistivelmente sedutor.

Um mordomo de luvas brancas apressou-se em sua direção, com uma reverência entregou-lhe uma toalha de banho.

O homem a aceitou, erguendo o braço para secar os cabelos.

Alguém já o esperava não muito longe dali, e ao vê-lo levantou-se rapidamente, "KG, o pessoal da família Lucas está quase acabando, os homens do Pedro não planejam ter piedade. Com a nossa ajuda, eles não terão muitos dias pela frente."

O homem conhecido como KG deu uma risada leve, sem dizer uma palavra.

O outro continuou com o relatório, "Mas a Sra. Stella foi hospitalizada, essa família Lucas realmente está pedindo para morrer, procurando confusão neste momento. Deveríamos continuar a intervir?"

KG enrolou a toalha na cintura, avançando com passos longos, "Quão sérios são os ferimentos? Quem especificamente está envolvido?"

"As lesões são graves, está relacionado à família Lucas e ao Mia Tacos."

KG sentou-se lentamente, pegando uma taça de vinho tinto que o mordomo lhe ofereceu, seus olhos se estreitaram, "Pedro vai agir, não importa se é a família Lucas ou o Mia Tacos, ele não vai ficar olhando sem fazer nada."

"Mas se isso continuar, a Sra. Stella pode..."

KG tomou um gole de vinho, olhou para as luzes brilhantes ao longe, um brilho intermitente em seus olhos.

"Ela vai se apaixonar por ele?"

Uma pessoa que nunca viu o amor, como poderia se apaixonar tão facilmente por outra.

Dificuldades até em confiar, quem dirá em depositar todas as emoções em outra pessoa.

E mais ainda, essa outra pessoa é Pedro.

Pedro chegou onde está, certamente mais frio e calculista do que a maioria.

Mesmo que ele possa amar alguém, certamente não seria em tão pouco tempo.

"Ela não é alguém que se apaixona facilmente, e quanto a Pedro, ele menos ainda, então vamos esperar mais um pouco."

Ele girou o vinho no copo, um sorriso se formando em seus lábios, "Quando for necessário, vamos dar um pouco de trabalho ao Pedro."

Parece que as flores que ele enviou da última vez não foram do agrado dela, talvez seja hora de enviar algo diferente.

Seus dedos seguravam a haste do copo enquanto um olhar aguçado passava por seus olhos, que rapidamente se dissipava, substituído por um sorriso que se espalhava, "Parece que sei o que ela vai gostar."

A pessoa ao seu lado, ao ver seu sorriso, sentiu um arrepio na pele.

KG dizia gostar da Stella, mas não estava com pressa de lançar sua rede, assistindo com frieza enquanto Cidade Central se agitava.

O que exatamente ele estava esperando? Ninguém sabia.

KG levantou-se da cadeira, colocando cuidadosamente a taça de vinho de lado, trocou por um traje elegante e aceitou a máscara que o mordomo lhe estendia, dirigindo-se ao cassino subterrâneo.

Suas pupilas se contraíram e seus olhos começaram a aquecer imediatamente.

O quarto estava impregnado com um aroma familiar, essas fragrâncias penetravam seus poros, acalmando sua ansiedade.

Era Pedro, ele havia vindo vê-la aproveitando a quietude da noite.

Ela rapidamente fechou os olhos, fingindo ainda estar dormindo.

Pedro sentou-se ao lado da cama e, enquanto despejava água em um copo, não notou que ela havia aberto os olhos por um instante.

Ele não resistiu e se aproximou silenciosamente, querendo apenas dar uma olhada antes de ir embora.

Mas, ao perceber que seus lábios estavam secos, ele umedeceu um cotonete com água e, com cuidado, abaixou-se para hidratar os lábios dela.

Ela deveria estar com febre, sua testa estava coberta de suor.

Pedro pegou um lenço umedecido que estava ao lado e passou na testa dela, continuando cuidadosamente até o pescoço.

Ele raramente cuidava de alguém, seus movimentos não eram hábeis.

Stella respirou fundo pelo nariz, contendo as lágrimas para que não caíssem.

Seu coração parecia ter sido atingido por um poderoso soco, contraía-se violentamente, doendo.