Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 339

Erasmo parou de caminhar, um pouco confuso, voltou-se e perguntou: "O que foi? Esquecemos de algum ponto importante agora há pouco?"

Os dois tinham definido o tamanho inicial da empresa. Erasmo e sua equipe atual eram todos técnicos, e ainda não tinham encontrado uma maneira de fazer a empresa lucrar, mas Stella, que era formada em finanças, sabia exatamente como.

Ela acabara de esboçar para Erasmo o rumo da empresa para o próximo ano, e Erasmo já havia concordado.

Naquele momento, ele estava um pouco confuso.

Stella abriu a boca, mas depois a fechou lentamente.

"Não é nada, vou transferir o dinheiro para a conta da empresa em breve."

Erasmo sorriu levemente, brincando: "Isso aí, quando a gente abrir o capital, vou te fazer presidente."

Stella não disse nada, apenas os acompanhou até a saída.

Ela hesitou várias vezes em falar, mas infelizmente Erasmo estava à frente e não viu.

Depois de entrar no elevador, Erasmo olhou para trás, para Stella.

"Desde a primeira vez que te vi falando com o presidente do Grupo A, eu sabia que você era alguém que faria grandes coisas. Foi um prazer trabalhar com você."

Stella sorriu levemente e apertou o botão do elevador para ele. "O prazer foi meu."

As portas do elevador se fecharam lentamente, e Stella ficou olhando para o corredor vazio, levantando a mão para massagear o centro da testa.

Dor de cabeça.

Afinal, ela não conseguiu expressar a natureza do relacionamento entre eles.

Neste mundo, existem dois tipos de pessoas que são naturalmente atraídas uma pela outra.

Erasmo também tentou resistir, recusar, mas se a influência de Lorena sobre ele era inevitável, então os sentimentos dele por ela no futuro seriam ou amor ou ódio.

Stella sabia disso, por isso estava tão angustiada.

De volta ao quarto, Stella sentiu-se extremamente cansada.

Ela olhou fixamente para o teto, massageando a testa.

Muito cansada.

Pegou o controle remoto e ligou o ar condicionado do quarto.

À medida que a temperatura subia, seus membros gelados gradualmente começaram a se aquecer.

Já eram duas da manhã, e ela forçou-se a tratar os cortes pequenos na palma da mão antes de se acomodar no sofá para dormir.

Às seis da manhã, Tomás ligou para ela.

"Sra. Stella, o Sr. Branco acordou. Ele machucou a perna, mas não é nada grave. Como está frio, a infecção está se espalhando lentamente. O hospital já fez um tratamento simples, e nós logo estaremos de volta. Não se preocupe."

Depois de desligar, Stella sentiu seu peito menos sufocado, até se sentindo capaz de preparar um pouco de mingau para si mesma.

Ao anoitecer, Tomás ligou para ela novamente, informando que já havia retornado com sua equipe a Cidade Central.

Com isso, Stella finalmente se tranquilizou.

Até que, por volta das seis da tarde, enquanto ponderava sobre como passaria a Noite de Natal desta semana, ouviu a campainha tocar.

Ao abrir a porta, deparou-se com Alana.

Envoltada em um cachecol, Alana entrou e, com um gesto brusco, desfez-se dele, revelando marcas evidentes em seu pescoço.

"Samuel sabia que eu viria te ver, fez de propósito."

Stella franziu a testa, mas não disse mais nada, apenas observou quando Alana apresentou uma caixa.

"Aqui, um presente de aniversário atrasado."

Stella estava realmente preocupada que ela tivesse comprado algo da ordem de setenta milhões, mas ao abrir, viu que era um belo diamante e suspirou aliviada.

Alana lançou um olhar ao redor da sala e, naturalmente, sentou-se no sofá. "Stella, você desligou o telefone tão rápido ontem, eu só soube hoje sobre o Branco ter sido ferido. O que exatamente aconteceu com vocês?"

Stella então repetiu a história do atentado que sofreram.

O semblante de Alana escureceu. "Você foi à igreja de Rio de Siena, não foi uma decisão de última hora? Eu também não contei a ninguém, quem poderia ser?"