Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 371

Stella já havia embarcado nos Carros de Polícia.

Ao chegar ao Departamento de Polícia, foi então que ela soube que Susana havia morrido por afogamento.

E que a hora da morte fora na noite anterior, às nove horas.

"Sra. Stella, onde a senhora estava ontem às nove da noite?"

"Em casa."

"Há alguma testemunha?"

"Tem uma câmera na porta da minha casa, não saí o dia todo."

O policial digitou algo no computador e, de forma burocrática, perguntou, "Com quem a vítima mantinha mais contato geralmente?"

"Desculpe, eu não sei muito sobre ela."

O policial lançou-lhe um olhar e, seriamente, registrou algo no computador.

Stella franziu a testa, pensou um pouco e perguntou, "Susana cometeu suicídio ou foi homicídio?"

"Isso só poderá ser determinado após a autópsia."

Stella baixou os olhos, preocupada. Se Susana tivesse cometido suicídio, ela teria sérios problemas pela frente.

Isso porque o vídeo dela forçando Susana a cantar ainda existia, e o público poderia considerar que seu bullying foi o fator direto para o suicídio de Susana.

Além disso, não havia câmeras naquela noite na loja, e com Susana morta, não havia como provar o contrário.

Ela só conseguiu sair do Grupo Marques hoje e enganar Alfredo e os demais porque Alfredo estava com a consciência pesada, certamente havia aceitado vantagens de alguém, e também porque o verdadeiro culpado havia enviado uma mensagem de socorro no grupo, de forma desnecessária.

Ficou claro que o culpado queria escalar rapidamente a situação, mas ignorou um detalhe, isso faria com que tanto a polícia quanto o público suspeitassem de homicídio, e não suicídio.

Assim, Stella usou esse ponto para confrontar Alfredo, que ficou em pânico.

Mas quem seria o verdadeiro culpado?

Alguém que desejava seu mal, agindo de forma tão desprezível e com métodos tão sinistros, era assustador.

De repente, um nome veio à mente de Stella, fazendo seu coração disparar.

— Daniel.

Daniel sempre esteve nas sombras, e como membro da família Marques, ele foi um dos primeiros a saber sobre ela e Pedro, mas nunca agiu.

Ninguém sabia o que Daniel estava planejando.

Stella sentiu um frio na barriga, mas era apenas uma suposição.

"Bang!"

Uma pedra foi lançada contra a janela do carro, que se estilhaçou instantaneamente.

Stella abriu a porta e saiu do carro, lançando um olhar ao homem que acabara de atirar a pedra.

Era um homem de meia-idade, que ao cruzar o olhar com ela, recuou um passo, mas logo em seguida esticou o pescoço.

“Olhando o quê? Sua assassina!”

Stella achou a situação engraçada, ergueu uma sobrancelha olhando para Alfredo e Gislaine, que se escondiam na multidão.

O rosto de ambos estava coberto por um sorriso sinistro, como se estivessem se regozijando.

E o olhar das pessoas em volta era como facas, prontas para descascar Stella viva.

Stella se manteve ereta, levantou a mão e ligou para a polícia, “Olá, aqui é Stella, acabei de deixar o Departamento de Polícia e estou na entrada do Grupo Marques. Sofri um ataque malicioso e quero denunciar o Sr. Vidal e outros por difamação, de acordo com o artigo 246 do Código Penal. As calúnias contra mim atingiram um nível que justifica uma ação legal. Por favor, enviem uma viatura.”

Quando a razão falha, só resta recorrer a medidas mais drásticas.

Alfredo, que estava na multidão, ouviu essas palavras e desesperou-se.

“Você ainda é humana? Como ousa querer me processar? O que te dá o direito? Foi você quem matou a minha filha, sua desalmada! Olhem todos, essa é a verdadeira face da diretora do Grupo Marques. Minha Susana acabou de morrer, e ela já quer me processar. Isso é uma atrocidade sem limites!”