Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 560

Stella pressionou o próprio estômago, "Ai, que dor. Não se preocupe comigo, pode ir."

O corpo de Pedro travou, entre a raiva e a impotência, fechou os olhos tentando acalmar a fúria interior, e então sentou-se novamente ao lado da cama.

Estendeu a mão, cobrindo a região estomacal dela, e massageou levemente, "Isso melhora um pouco?"

Stella, já sentindo-se melhor pelo clima que havia se aliviado, só tinha dito aquilo por dizer, e logo aproveitou para elogiá-lo.

"Estou bem melhor, você é mais eficiente que um médico."

Após dizer isso, espiou discretamente sua expressão e, vendo que ainda estava sério, insistiu.

"Pedro, você é tão bom. Eu pensei que você tinha ido embora, mas você foi pegar remédio para mim. Você é tão atencioso, vou me esforçar no trabalho. Quando eu estiver mais rica que você, vou cuidar de você. Todo o meu dinheiro será seu, só vou guardar três mil para as minhas despesas."

A mão de Pedro hesitou, um brilho passou por seus olhos.

Stella, sem querer, acabou esclarecendo a questão do milhão de reais.

Para os outros, ela só daria um milhão, mas para ele, estava disposta a deixar muito mais.

O semblante de Pedro ficou visivelmente mais leve, e ele percebeu o quanto ela sabia usar palavras a seu favor.

Stella continuou observando sua expressão e, vendo que ele se acalmou, relaxou e pediu mais um pouco.

"E a minha lombar? Pode massagear também?"

As pontas dos dedos de Pedro deslizaram até sua lombar, provocando arrepios.

Stella, deitada, olhou para o rosto dele e sorriu, "Você ainda está bravo?"

Pedro abaixou os olhos, suas mãos continuavam suaves, mas sua voz era firme.

"Da última vez que você viu marcas em mim, fez um escândalo. Agora eu vejo alguém te abraçando e não posso ficar bravo? Stella, não seja hipócrita."

Stella estendeu a mão para fora do cobertor, puxando a manga do seu terno.

"Foi minha culpa. Eu realmente não esperava que ele fosse se jogar em cima de mim. Na próxima vez, serei mais atenta."

Mas a questão do lar de adoção e do terço budista ainda era como um espinho, cravado no coração de Pedro.

Stella colocou sua mão sobre a dele, entrelaçando os dedos.

"Ninguém se compara a você."

Pedro não queria admitir, mas ela o tinha completamente sob seu controle com esses truques superficiais.

Naquele momento, alguém bateu na porta, Heitor trouxe canja e caldo de frango.

"Sra. Stella, seu estômago está melhor? Guardamos comida para você à noite, mantendo-a aquecida. O senhor não comeu esperando por você."

Stella imediatamente sentiu-se culpada, "Sr. Heitor, desculpe pelo transtorno, tão tarde e ainda teve que cozinhar para nós."

Heitor colocou a comida no armário ao lado, com um tom significativo.

"Até mesmo nos dias mais corridos, é preciso dar um jeito de ligar para casa. O estômago do senhor também não está bem. Se continuar assim, ele também vai acabar com dor de estômago."

"Desculpe, meu celular descarregou. Assim que terminei a ligação do lar de adoção, ele desligou."

Sabendo que Pedro também não tinha comido, Stella sentiu-se ainda mais preocupada e rapidamente se sentou para dividir a canja.

"Vamos comer juntos."

Pedro balançou a cabeça, "Já estou satisfeito."