Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 597

Pedro provavelmente sabia que ambos estariam ocupados naquele período. Mesmo à noite, ao retornarem à mansão No.1, ele ainda estaria preso a várias reuniões. Então, quando tinha a chance de comer, ele comia como se não houvesse amanhã.

Antes, ele fazia pausas propositalmente, apenas para vê-la envergonhada, mas naquele dia ele não parou, nem mesmo quando ela implorava por misericórdia, chegando a tapar sua boca.

Pedro era realmente como um lobo.

Stella levou uma mão à testa, enquanto a outra continuava a massagear sua cintura.

Será que deveria voltar a praticar taekwondo? Parece que estava com dificuldades em acompanhar o ritmo.

Ao sair do trabalho ao entardecer, Alana disse que a esperaria lá embaixo.

Alana também havia acabado de sair da aula de postura, se sentindo revigorada.

"Se eu soubesse que Entretenimento de Ídolo era tão interessante, teria te acompanhado desde os seus primeiros dias aqui. Hoje eu não trouxe o carro, você pode me dar uma carona?"

Stella assentiu e sentou-se no banco do motorista.

Não haviam percorrido muito quando ela percebeu, pelo retrovisor, um carro com um percurso estranho.

Stella pensou que tinha visto errado, ajustou o volante, mas o outro carro fez o mesmo.

Contra um caminhão daquele porte, se houvesse uma colisão...

A ideia mal havia passado por sua cabeça quando o caminhão acelerou em direção ao seu carro.

Os olhos de Stella brilharam com determinação. "Alana, aperte o cinto de segurança."

Alana, que também viu o caminhão, apressou-se em apertar ainda mais o cinto, engolindo em seco de nervosismo.

"Stella, a gente não vai morrer, né?"

Um veículo daquele tamanho poderia esmagá-las até virarem nada.

Stella estava prestes a garantir que não, quando viu um caminhão de concreto dirigindo na contramão, vindo em sua direção.

Era uma armadilha, não havia saída.

"Ah!!"

Alana não conseguiu conter um grito.

Stella, determinada, dirigiu o carro em direção à beira da ponte.

Ao emergirem, Stella respirou fundo e limpou a água do rosto.

Alana cuspiu a água que tinha na boca, como um peixe, formando um jato contínuo.

Vendo suas bochechas vermelhas e o olhar atordoado de Alana, Stella pensou que ela estava assustada, mas então a ouviu dizer.

"Caraca! Que adrenalina! Você viu isso?! Aquele carro veio direto para cima de nós! Foi por pouco! E sua reação foi tão rápida! Olha só a fumaça subindo da ponte, aqueles dois idiotas devem ter batido um no outro, bem feito! Eles queriam nos matar! Mas somos como gatos, com nove vidas!"

Ao ouvir isso, Stella mal pôde conter um sorriso. Realmente, não se podia medir Alana com a lógica comum.

"Alana, vamos para a margem."

Alana espirrou e concordou. Elas tiraram os casacos para evitar o peso extra que dificultaria nadar até a margem.

Depois de chegarem em segurança, ambas sentaram para recuperar o fôlego, observando a desordem na ponte.

Stella tinha certeza, aqueles dois veículos tinham vindo especificamente atrás dela. Se ela não tivesse reagido a tempo, agora estariam esmagadas sob o peso dos veículos.

Contra um caminhão de concreto e um caminhão pesado, nenhum carro pequeno teria chance de escapar desse cerco.

Quem quer que tenha planejado isso, estava determinado a vê-la morta.