Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 603

Alguns indivíduos são capazes de desconsiderar até mesmo suas próprias vidas, quanto mais a dos outros. Eles rapidamente se aproximaram e começaram a agredir Nelson com socos e chutes. Nelson, que não tinha treinamento específico, teve várias costelas quebradas instantaneamente.

Ao ouvir o barulho, Alana mexeu lentamente a cabeça e, ao vê-los agredindo um dos seus, apenas esboçou um sorriso nos lábios. Ela permaneceu em silêncio, continuando a olhar para o teto, com a mente inundada pela afirmação de Sonia sobre se casar. Ela via Samuel como seu último recurso, mas o celular dele estava com Sonia. As lágrimas começaram a correr pelo seu rosto, sentindo um profundo desconforto por todo o corpo. Mesmo sem terem tocado nela ainda, por que ela já se sentia tão violada? Como se não pudesse mais se limpar, não importa o quanto tentasse. Talvez, desde os seus dezoito anos, ela já não conseguia mais se sentir limpa.

Nelson, agredido, encolhia-se enquanto sangue jorrava de sua boca. Os homens agarraram seus cabelos e bateram sua cabeça contra a parede.

“Da próxima vez que quiser bancar o herói, veja se tem capacidade, que azar!”

“Não o matem de verdade, precisamos colocar a culpa nele depois.”

“Isso mesmo, a beleza está aqui, vamos nos apressar.”

“Aquela Stella também é muito bonita, podemos nos divertir com as duas irmãs. Será uma alegria sem igual.”

“Ha ha ha ha.”

Eles riram descontroladamente. Ao ouvir isso, Nelson conseguiu levantar a cabeça com o pouco de força que lhe restava e viu Alana, com lágrimas nos olhos, o que lhe causou dor. Talvez Samanda também se sentisse assim indefesa. De alguma forma, ele encontrou forças para agarrar a perna de um dos homens. O homem deu alguns passos à frente, irritado por Nelson ainda resistir, e deu-lhe um chute na face!

“Procurando a morte!”

Nelson foi lançado a um metro de distância e ficou imóvel no chão. Os homens se aproximaram de Alana e rasgaram suas roupas. Um deles, impaciente, deitou-se sobre ela e a esbofeteou.

“Sua vadia!”

Ele se aproximou de Alana, forçando sua boca aberta, “Tenho muitas maneiras de torturar, você não vai querer experimentar todas.” Então, pegou uma faca que estava por perto e forçou a boca de Alana, quebrando seus dentes.

Dor!

A boca de Alana estava cheia do sabor de sangue, e o sangue não parava de fluir. Lágrimas e sangue manchavam seu rosto, mas ela não conseguia emitir som algum. De uma peônia orgulhosa e erguida, ela se transformou em uma begônia triste à beira da estrada. Talvez ela nunca tenha sido uma peônia; desde o início, era apenas uma flor selvagem, descartada à beira do caminho.

Os homens a seguraram pelos cabelos, pressionando e avançando. A câmera ao lado continuava a funcionar, registrando cada momento da cena. As risadas dos três homens eram de grande satisfação, não se cansando de abusar de seu corpo.