Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 673

Ele entrou em contato com o gerente do local, que prontamente solicitou a revisão das imagens de segurança. No entanto, não havia câmeras dentro do camarote, apenas a silhueta ágil de alguém entrando no camarote e saindo com uma sacola foi capturada. O gerente ficou aterrorizado, desejando poder capturar o ladrão e chicoteá-lo por horas a fio. Como alguém poderia ser tão habilidoso a ponto de roubar três figuras importantes de uma só vez!

O Bar Agave, embora também exigisse cartão de sócio, permitia que cada membro trouxesse acompanhantes masculinos e femininos, afinal, era um local de grandes transações. Ser visado por ladrões de alta categoria era compreensível, já que perdas ocorreram no passado. Mas nunca tinham perdido roupas antes. Muito menos um cachecol pequeno e tecido à mão.

Murilo até pensou em desistir, aceitando o azar. Mas a voz fria de Pedro ecoou, "Procurem a pessoa." Isso significava que iriam levar o assunto até o fim.

Murilo ficou confuso, sabendo que ladrões que ousavam roubar no Bar Agave geralmente tinham habilidades excepcionais de contra-vigilância. Se algo fosse perdido, o local compensaria pelo valor original, sem que ninguém realmente investigasse. Mas Pedro parecia extremamente preocupado.

"Pedro, seu casaco, cachecol e abotoaduras somados valem apenas alguns milhões, certo?" Um brilho frio passou pelos olhos de Pedro, que insistiu ao olhar para o gerente, "Encontrem a pessoa." O gerente se assustou, sentindo como se uma montanha pesasse sobre sua cabeça, e rapidamente respondeu.

"Senhor Marques, não se preocupe, vamos notificar todos os funcionários imediatamente." Pedro abaixou os cílios, permanecendo em silêncio por um momento antes de dizer com a voz rouca, "O resto eu posso dispensar, mas o cachecol, eu quero de volta." A cabeça do gerente baixou ainda mais ao ouvir isso, imaginando que o cachecol estivesse incrustado com centenas de diamantes ou fosse alguma coleção de topo, não ousando demorar um segundo sequer para notificar todos os funcionários, determinado a encontrar o cachecol.

O camarote de Stella também recebeu a notificação, mencionando que um cliente importante havia perdido um item de coleção e solicitava que todos permanecessem em seus camarotes para evitar mal-entendidos. As sobrancelhas de Stella se ergueram, percebendo a importância do cliente para o Bar Agave tomar tais medidas.

"Stellinha está preocupada com você, vamos voltar." Alana parecia incapaz de se mover, então viu uma caixa de presente colocada à sua frente. "Talvez um presente te faça se sentir melhor?"

Alana baixou a cabeça, enxugando as lágrimas do rosto, e com a voz rouca disse, "Obrigada, Presidente Vitor, mas pode levar de volta." Valentim arqueou uma sobrancelha, abriu a caixa de presente, e lá dentro estava um ovo de pomba, idêntico ao da Stella. Ele realmente estava tratando aquilo como um brinquedo descartável.

"Não me diga que existe mulher que recusaria um ovo de pomba?" Ele falava isso de coração, afinal, sempre que dava esse tipo de presente, recebia em troca alegria, gritos e uma noite inteira de intimidade com sua companheira. Alana, ao ouvir suas palavras, passou de lágrimas a risadas. Mas enquanto ria, seu rosto empalideceu novamente. O diamante era tão limpo e puro, ela definitivamente não era digna dele. Alguém como ela só merecia receber presentes feitos de gramas colhidas à beira da estrada.