Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 713

Ao ouvir que era Branco, Sonia relaxou, aliviada por não ser Alana.

Um sorriso iluminou seu rosto, e suas bochechas se tingiram de vermelho novamente.

"Ah, não se esqueça de que esta noite é a nossa noite de núpcias."

Ela se pôs na ponta dos pés e deu um beijo nos lábios de Samuel.

E, gradualmente, aprofundou o beijo, intensificando a pressão.

Diante do fotógrafo, eles se beijaram por longos dez minutos antes de se separarem.

Samuel não tinha aversão a beijar mulheres, especialmente beijar Sonia. Eles haviam sido noivos por tanto tempo que beijar havia se tornado algo natural.

No entanto, durante o beijo, ele sentiu claramente que não estava totalmente envolvido, apenas a abraçou mais forte e usou algumas técnicas instintivas.

Ao soltá-la, ele mal podia esperar para sair, enquanto ponderava se Alana queria vê-lo ou se era realmente por causa de um simples celular.

O relacionamento deles estava bastante tenso, e a atitude de Alana em relação a ele também era um tanto estranha, como se ele fosse uma grande ameaça.

No passado, bastava ele acenar que Alana vinha correndo, mas agora ele tinha que ir até ela.

Assim que ele entrou no carro, recebeu outra ligação.

"Não precisa se dar ao trabalho de vir ao hotel, estou aqui fora da sua casa de lua de mel. É só você sair e me passar o celular, estou precisando urgente."

Sua voz hesitou, como se tivesse bebido um pouco.

Samuel franziu a testa, sem entender o que ela queria, mas concordou.

"Não estou aí dentro, espera por mim que em dez minutos chego."

Alana desligou o telefone e recostou-se no assento do carro, olhando silenciosamente para fora.

Cinco horas antes, ela e Stella finalmente haviam encontrado, entre tantas placas de desejos pesadas, aquela placa específica que procuravam.

Nela estava escrito — Espero que Samuel e Alana fiquem juntos para sempre.

Era um desejo que ela havia feito na época. Agora, ela pessoalmente retirou a placa e a jogou no incensário, observando-a queimar lentamente até se tornar um monte de cinzas.

O amor, parece, não é nada mais do que isso: o mais intenso e ardente dos sentimentos desaparece sem deixar nem mesmo um eco lamentável.

Vem como ondas quebrando na praia e se vai como névoa dissipando.

Seus vinte anos, toda a sua juventude, foram consumidos por essa pequena chama.

A conversa entre eles continuava tão desajustada quanto antes. Alana havia feito essa humilde sondagem inúmeras vezes no passado, então olhava para ele cautelosamente, cheia de esperança.

Mas o resultado sempre era:

"Não sonhe com isso. A única com quem vou me casar, com certeza, é Sonia."

O vento da noite estava frio. Samuel sentia-se irritado nos últimos dias, como se o medicamento que Sonia havia dado ainda o afetasse.

Além disso, ao ver Alana agora, seus olhos se aprofundaram instantaneamente.

Ele examinou o corpo de Alana de cima a baixo.

Ela estava vestida lindamente hoje, aparentemente fez questão de se arrumar. Neste clima frio, usava um vestido de malha cinza com decote baixo, que exibia perfeitamente sua figura.

E a uma distância tão curta, ele podia sentir o perfume dela, o aroma de chá de magnólia que ele tanto gostava.

Ele havia elogiado esse aroma por ser fresco e elegante, e desde então Alana frequentemente usava essa fragrância.

Samuel começou a enfrentar um verdadeiro dilema em sua mente. Por um lado, ele desdenhava Alana, achando-a impura, talvez até mesmo acabando de sair da cama de um amante. Por outro lado, ele não conseguia resistir ao seu charme.

O corpo de Alana não conseguia resistir a ele, assim como o corpo dele não conseguia resistir a Alana.