Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 783

Portanto, ao ver o número sendo discado, ela hesitou por um momento, mas não desligou.

Lembrou-se da discórdia anterior com Pedro Marques, quando a comunicação entre eles foi cortada. E nesta noite, ela recebeu uma mensagem de texto de Alana Miguel. Se a mensagem não foi enviada por Alana, isso significaria que o celular de Alana estava sob controle de outra pessoa.

Era o hacker de elite mencionado por Tomás Vitor.

Parece que realmente tinham sido injustos com Samuel Miguel antes. Talvez Samuel tenha apenas inserido um vírus no celular dela, mas não tentou controlá-lo.

Stella Lucas ouviu uma voz do outro lado da linha, mas não era a de Pedro, era uma voz confusa.

Stella estava prestes a falar quando sentiu o carro perder o equilíbrio novamente.

Estavam muito longe de Sotto Latritto, e também distantes da movimentada área central.

Na última vez, ela e Alana conseguiram evitar ser atingidas por carros à frente e atrás, mas desta vez um dos pneus furou, já produzindo um ruído anormal. Se o carro atrás continuasse a perseguição, o veículo dela seria forçado a parar mais cedo ou mais tarde.

Ela precisava se salvar.

Pelo menos até Pedro chegar, precisava se salvar.

Ela pisou fundo no acelerador, olhou pelo retrovisor e viu apenas um carro a perseguindo.

Stella decidiu parar de imediato, abandonar o carro e, levando apenas seu celular, entrou em uma floresta densa ao lado.

Essa parte da estrada era bem arborizada e conectada à maior montanha da Cidade Central. Já era noite, e ela poderia usar essas coberturas para ganhar tempo.

Stella correu desesperadamente, seu sopro tornando-se névoa branca na noite.

Ela abandonou o carro porque havia apenas um veículo a perseguindo e o perseguidor não havia se apressado para colidir, o que indicava certeza de que ela não escaparia naquela noite.

O fato de o perseguidor estar tão certo significava que havia perigos maiores esperando por ela à frente!

Abandonar o carro foi a decisão mais sábia, também servindo para ganhar tempo.

Ao pisar acidentalmente em uma pedra instável, ela caiu morro abaixo.

Seu celular caiu ao lado, ela lutou para pegá-lo, mas seu corpo estava em muita dor.

Tudo ao redor estava tão silencioso que parecia que todos os sons haviam desaparecido, sua testa coberta de suor frio, tentou tocar o celular com a ponta dos dedos ensanguentados.

Seus olhos tremeram ao ver que o celular ainda indicava que a chamada estava ativa.

“Pedro”