Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 850

Stella se sentia extremamente desconfortável, pois quando viu Valentim pela primeira vez, a situação não era amigável, embora ele não exalasse uma aura assassina. Seus olhos se encontraram, e ele parecia um tanto surpreso, antes de convidá-la para ser sua acompanhante.

O vínculo de sangue, provavelmente, é a coisa mais mágica do mundo.

Antes, Valentim certamente desejava que Stella fosse sua irmã, mas naquela época Stella tinha uma família, e depois veio à tona o caso da família Neves, fazendo com que ambos temessem seguir por esse caminho.

Mas agora, Valentim havia desaparecido com a verdade.

Stella, observando Elsa ao lado de Martins, não se atreveu a se aproximar diretamente, optando por se esconder primeiro.

Desde o momento em que pisou naquela terra, ela não conseguia controlar seu nervosismo e excitação.

Naquele instante, ao ver aquele modelo, as lágrimas caíram instantaneamente.

Valentim provavelmente era o melhor irmão que alguém poderia ter no mundo.

Assim, ele não podia se machucar.

Numa vila remota.

Valentim estava deitado na cama, com o ombro até a cintura ainda envolto em ataduras.

Violeta Camarillo trouxe-lhe um mingau, sem olhar para seu rosto.

"Bebe isso, você não comeu nada recentemente."

Valentim a olhou e abriu a boca, sinalizando para ela alimentá-lo.

Violeta engoliu em seco, pegou o mingau com a colher e o levou até a boca dele.

Sua memória ainda estava confusa, mas o movimento de abrir a boca era ágil, como se já estivesse acostumado a ser servido dessa maneira.

Após alimentá-lo, Violeta trocou seus curativos.

O cheiro de ervas medicinais ainda permeava o quarto.

Desde o dia em que Valentim acordou, o local estava impregnado com o cheiro de ervas medicinais, e o mesmo acontecia com ela, mudando diariamente.

Depois de trocar os curativos de Valentim, Violeta se apressou em sair para secar as ervas ao sol.

Ela era a única praticante de medicina tradicional da vila, e a renda da família dependia da venda dessas ervas.

Lavar, secar, ir à cidade uma vez a cada dois meses para vender as ervas secas.

Isso podia render até dois mil reais por mês, mas o tratamento da mãe consumia cerca de mil reais só em medicamentos.

"Onde fica o banheiro?"

Violeta travou por um instante e olhou para trás.

Valentim ainda não podia sair da cama, cada movimento era doloroso, ele precisava de ajuda para ir ao banheiro.

Violeta fez um cajado especialmente para ele, pois os da cidade eram caros. Ela seguiu um tutorial online e fez um, mas Valentim não gostava de usá-lo.

Valentim era alto, ao descer da cama, parecia que poderia envolvê-la completamente com seus braços.

Com o braço sobre o ombro de Violeta, ele falou calmamente, "Preciso ir ao banheiro."

Violeta pensou por um momento, inclinou-se e o carregou sobre o ombro, "Então, devo te carregar?"

"Ai, ai, ai."

Valentim foi sacudido de tal forma que o mingau que acabara de comer quase voltou, e, incapaz de suportar mais, empurrou-a para longe.

"Você já viu uma mulher carregar um homem assim?"

No segundo seguinte, Violeta estava agachada diante dele, "Então, eu te carrego nas costas?"