Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 888

Mas o médico apenas se atreveu a dizer tanto, após essas palavras, fez uma última recomendação: "Se decidirem por isso, a cirurgia deve ser feita o quanto antes."

Pedro, claro, não estava confortável com a ideia de realizar a cirurgia na cidadezinha. O que precisava fazer agora era levar Stella de volta para Cidade Central.

No entanto, Stella veio nesta viagem para encontrar Valentim.

Ele levantou a mão, esfregando a testa, e voltou para o quarto do hospital, vendo Stella sentada na cama, pálida e fraca devido ao desconforto da viagem.

Mas ao ver Pedro, ela reuniu forças.

Pedro segurou a mão dela e a beijou nos lábios.

"Tomás foi procurar Valentim. Eu vou te levar de volta para Cidade Central primeiro. Sua saúde é mais importante."

Para tranquilizá-la, ele até ligou para Tomás.

A notícia que recebeu de Tomás foi que Valentim e Violeta ainda não haviam retornado à cidade.

Devido à localização remota da vila, era provável que ambos tivessem encontrado algum problema na cidade e precisassem descansar lá por uma noite.

Tomás estava preocupado que se fosse pessoalmente à cidade, não só perderia tempo mas também poderia desencontrar-se deles, então decidiu esperar na casa de Violeta.

Além disso, a mãe de Violeta, que estava gravemente doente, estava em casa, então Violeta certamente voltaria.

A mãe de Violeta estava tão doente que só conseguia pegar algumas coisas por perto para comer.

Quando Violeta saía para vender ervas medicinais, ela deixava ao alcance da cama da mãe alguns alimentos e água necessários.

E debaixo da cama, havia um penico que Violeta esvaziava a cada dois dias.

Como a mãe estava muito fraca, quase nunca saía do quarto interior, e Violeta tinha que cuidar de tudo. Violeta certamente não ficaria mais de dois dias sem voltar para casa.

Além disso, quando ela ia colher ervas medicinais nas montanhas, às vezes ficava lá por uma noite.

Desta vez, ao ir vender as ervas medicinais na cidade, Valentim disse que iria acompanhá-la, mas ela recusou, pois os ferimentos de Valentim ainda não estavam completamente curados.

Mas ele parecia inquieto e dizia que sair ajudaria sua memória a se recuperar, então Violeta não o impediu. Afinal, sua pequena moto elétrica poderia carregar uma pessoa.

Mas agora, ambos, incluindo a única moto elétrica, estavam em um buraco de cinco metros de profundidade no chão.

Esse buraco era uma armadilha para javalis feita pelos moradores da vila e, como tinha chovido, estava muito escorregadio.

Violeta rapidamente limpou as mãos em si mesma e o abraçou com força.

"Valentim?"

Valentim abriu os olhos, e mesmo fraco, seu rosto ainda era impressionantemente bonito.

Ele puxou Violeta para si, embora ela tentasse se libertar, mas ao sentir suas mãos ardentes em sua cintura, ela ficou paralisada.

"Estou com frio."

Valentim parecia buscar calor no corpo dela.

Violeta piscou os olhos, suspirou e não resistiu.

Valentim possuía um dom natural para os assuntos entre homem e mulher, e o suor de seus corpos entrelaçados o fazia sentir-se confortável.

Violeta foi exaustivamente consumida durante toda a noite, despertando na madrugada do dia seguinte, encontrando Valentim já sem febre, mas com os lábios pálidos.

Continuando a usar a terra como apoio, Violeta, arrastando seu corpo fatigado, conseguiu sair do buraco. Ela olhou ao redor, decidindo buscar água primeiro e, de passagem, verificar se havia frutas silvestres nas proximidades. Era essencial trazer algo para Valentim comer.