Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 152

Tina, então, fechou a janela do carro e ordenou ao motorista: "Vamos."

Ela só queria ensinar uma lição a Kevin, aquele mulherengo, não queria de forma alguma brigar com Finley.

A jovem era a sra. Turner agora, então a mulher não queria mexer com ela.

Finley observou o carro dela se afastar, e com as costas apoiadas nas de Kevin, foi andando para trás e fazendo a contagem regressiva.

"Três, dois, um. Bum!", murmurou ela.

Então, pôde-se ouvir o barulho causado pelo freio.

As rodas foram forçadas no chão.

Instantaneamente, o carro da mulher teve dois pneus furados.

Balançando violentamente, o impacto, fez com que Tina praticamente mergulhasse para frente, batendo a cabeça no encosto e gritando de dor.

"O que tá fazendo?" Ela acariciou a testa dolorida, gritando com o motorista.

Ele rapidamente saiu do veículo, vendo que o problema foi causado por pregos no chão.

"Senhora, há pregos aqui, por isso os pneus estouraram", reportou ele.

Ao ouvir isso, ela correu para abrir a porta e sair do carro.

Depois, olhou para trás.

"Dane-se ela! Deve ter sido a Finley quem deixou os pregos aqui", disse a mulher, cerrando os punhos e olhando para a jovem.

Finley, por sua vez, apenas sorria com desdém para a mulher.

A seguir, rapidamente derrubou os homens fortes enviados pela esposa de Dirk, que ficou pasma.

Ela lembrava que Finley era fraca e pequena, e no passado, adoecia com facilidade e ficava debilitada.

No entanto, agora conseguia facilmente derrubar alguns homens robustos.

Tina havia, portanto, vislumbrado a nova faceta da jovem médica.

Kevin ficou surpreso ao testemunhá-la derrubar os homens.

Quão poderosa era a pequena Finley! Quase quebrou a cabeça de um homem com um soco!

"O que tá esperando? Levante-se e saia comigo", disse a esposa de Bryan, olhando friamente para Kevin.

Ele apenas assentiu, em transe, lutando para se levantar do chão desajeitadamente e dizendo: "Garota, eu não sabia que você me amava tanto, veio me salvar sozinha. Obrigado."

"Não fala besteira, entre logo no meu carro." Ela não deixaria de participar na festa do dia seguinte.

"Tá bom."

Kevin, então, segurou o braço ferido e trotou até o carro dela.

Então, a jovem caminhou em direção a Tina, passo a passo, perguntando: "Tina, por que não pediu minha permissão antes de bater naquele homem?"

A mulher olhou para Finley e voltou a pergunta: "E quem é ele pra você?"

"O mesmo pergunto eu: quem é ele pra você?" A jovem médica fingiu ignorância e provocou a mulher, com um sorriso.

"Ele é apenas um traidor. Por que não posso puni-lo?" Tina foi inteligente o suficiente para manter seu relacionamento com o rapaz em segredo.

"Gosto de ajudar os fracos, por isso o salvei", ela deu de ombros.

Kevin faria seu papel na festa no dia seguinte, então ela tinha que protegê-lo naquele momento.

"Finley, por que gosta de me enfrentar? Não vou permitir que o leve embora hoje." Tina estava em pânico.

Kevin havia ficado desconfiado recentemente e conhecido a jovem, então a mulher temia que ela tivesse descoberto seus casos amorosos.

Portanto, só deixaria a jovem levar um cadáver aquela noite.

Ela teria o inferno esperando por ela, se a jovem levasse o homem vivo dali.

"Ele tá no meu carro. Você acha que pode nos alcançar, com esse par de pernas velhas?" A jovem médica sorriu com desdém e afastou-se, com os braços cruzados.

"Finley, pare aí mesmo, agora." Tina queria alcançá-la, mas os pregos perfuraram seus saltos altos e machucaram seus pés.

"Ai!", gritou a mulher, com dor.

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