"Hã? Por quê?" Harry estava confuso.
Era uma excelente chance de conquistar o coração da sra. Turner.
"Não faça tantas perguntas." Bryan lançou um olhar para o assistente.
Então ele disse imediatamente: "Entendi, vou editar o vídeo."
Mas, a sra. Turner não saberia nada sobre o que o sr. Turner havia feito, se sua cena e voz fossem retiradas do vídeo, né?
Que confuso!
Entretanto, Harry editou o vídeo, como solicitado, e reapareceu ali com o tablet.
Bryan pegou o aparelho e conferiu o vídeo, com medo de que Harry não fizesse o que havia pedido.
O assistente, que estava ao lado do chefe, ficou tenso.
Felizmente, havia feito seu trabalho. Caso contrário, receberia críticas de Bryan.
Então, o empresário colocou o tablet na mesa de cabeceira após confirmar a edição do vídeo, e levantando-se, disse: "Vamos voltar pra empresa."
"O senhor não vai esperar que a sra. Turner acorde?"
"Por que você é tão intrometido? Não tá precisando do bônus este mês?", perguntou o marido de Finley, olhando para Harry.
O assistente deu de ombros e disse: "Desculpe, vou preparar o carro imediatamente."
Depois que ele saiu do quarto, Bryan olhou para a garota pálida na cama.
Virou-se e parou ao lado da cama, segurando o pulso fino dela com sua mão grande e dizendo em voz baixa: "É melhor você acordar antes que eu volte do trabalho!"
Era uma ordem e uma oração!
Depois disso, ele soltou o pulso dela e saiu do quarto.
Finley, deitada na cama, teve um lindo sonho.
Não tinha um sonho como aquele há muitos anos.
Nele, estava feliz e despreocupada: Um homem e ela corriam de mãos dadas na direção de um mar infinito de flores.
A risada contagiante ecoava em sua mente.
No entanto, ela não conseguia ver o rosto do homem.
Com quem corria no mar de flores?
Se não fosse Bryan, então ela o estaria traindo?
M*rda, ela não era tão idiota assim, tá bom?
Finley, de repente, sentiu um nó no peito e então acordou de seu sonho, levantando-se.
Ela saiu da cama.
Ela olhou em volta, encontrando apenas duas cores, preto e branco, no quarto, que estava meticulosamente organizado e arrumado, e parecia que ninguém morava ali.
Aquele era... o quarto do Bryan?
Mas, ela não tinha caído no rio naquela noite?
Kate levou várias empregadas ao quarto, para limpar o corpo da jovem.
Ficaram felizes ao ver que ela estava acordada.
"Sra. Turner, você finalmente acordou! Quem dera se tivesse acordado antes... o sr. Turner acabou de sair." Kate caminhou até a cama, com lágrimas nos olhos.
Após uma noite inteira em coma, Finley finalmente havia acordado.
"Ele me salvou?" A jovem médica agarrou a colcha macia e perguntou, atordoada.
"A equipe de resgate lhe salvou. O sr. Turner teme a água, então como poderia entrar no rio para salvá-la?"
"O Bryan tem medo de água? Ele não sabe nadar!?", perguntou ela curiosamente. O presunçoso presidente não sabia nadar, e isso era uma fraqueza.
"Na verdade, ele sabe, mas..." Kate ficou hesitante em continuar a explicar.
Talvez tivesse algo a ver com seu primeiro amor, então a jovem não quis saber mais.
"Você pode se lavar primeiro, vou preparar o café da manhã e já trago."
Kate, então, desceu alegremente.
Lá embaixo, ligou para Bryan.
"Sr. Turner, a sra. Turner acordou", informou ela.
"Tudo bem." A frieza no rosto dele gradualmente se dissolveu.
"Harry, volte. Vamos retornar para a mansão", ordenou o homem.
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