Nos últimos dias, Evan havia sido proibido de deixar a mansão, mas os criados de lá o atendiam.
"Não." Ele balançou a cabeça docilmente.
Vickie era uma mulher agressiva no mundo dos negócios, mas gentil com o filho, a menina dos olhos dela.
"Vamos, vou te levar pra casa, e cozinhar algo delicioso pra você." Ela olhou ao redor da mansão, pegando o filho pela mão e indo embora.
"Espere, mãe, quero me despedir da Finley antes de ir embora." Ele virou-se na direção da mesa de jantar.
Hã, onde ela estava? Conseguia cavar buracos? Estava lá agora há pouco! Como conseguiu desaparecer em um momento fugaz?
"Não admiti, vamos embora." Vickie o arrastou para a saída, não ficando para uma xícara de chá.
Kate queria cumprimentá-la, mas ficou intimidada pela aura dominadora da Vickie.
O rapaz foi levado à força, e olhou para o segundo andar com tristeza, antes de entrar no carro.
Logo, ele recebeu uma mensagem: "Não conte aos outros sobre o segredo da minha aparência, entendeu?"
No carro, ele sorriu com a mensagem e respondeu: "Combinado, se me prometer uma coisa."
"Fale." A resposta da Finley veio muito rápido.
"Dizem que você é uma aluna júnior na Universidade L. Eu estudei no exterior, e agora pretendo ir para a sua universidade. Poderia, por favor, no futuro, cuidar bem de mim lá?"
"Como assim?"
"Seja minha guarda-costas. Eu sou muito bonito, então tenho medo que as garotas enlouqueçam por minha causa."
"Não se preocupe, ninguém vai se interessar por um tolo como você. Além disso, não é um desperdício pra um talento como eu, trabalhar como sua guarda-costas?"
"Sua!", respondeu ele.
Queria quebrar seu telefone, de raiva. Mas logo depois, o guardou e olhou pela janela com um sorriso.
Sentada no banco de trás, Vickie viu o sorriso feliz do filho e pensou que devia estar apaixonado.
"Evan, você tá conversando com sua namorada? De que família ela é? Marque um encontro para nos conhecermos. Se eu não gostar dela, é melhor terminar o mais rápido possível, não perca seu tempo." Exotou Vickie.
Ela o tinha avisado muitas vezes.
O filho tinha a liberdade de desfrutar do amor, mas a mãe teria a palavra final sobre seu casamento.
Não aceitava como nora quem não ajudasse em seus negócios.
"Não é desse jeito. mãe, quero ir para a Universidade L. Poderia me ajudar com o procedimento?"
"Pronto, mas por que tomou essa decisão?"
"Pelo que sei, essa universidade é interessante."
"Você não sabe nada mais mas buscar prazer. Já tem idade suficiente pra aprender a administrar a empresa. Tudo pelo que eu lutei vai ser deixado pra você cuidar. Se não for ambicioso, Bryan vai nos expulsar dos negócios um dia."
Ela continuava reclamando. O rapaz frequentemente a tolerava, mas não o fez daquela vez: "Mãe, você não ganha nada depois de tantos enfrentamentos com o Bryan. Por que não para? Não tenho interesse nos negócios."
"Que filho decepcionante você é, mesmo!" Vickie o cutucou na testa com o dedo.
....
Kate limpava a mesa, quando um garoto de camisa branca desceu do andar de cima. Ele tinha cabelo preto curto, feições delicadas e pele clara.
Ela ficou com tanto medo, que os pratos em suas mãos quase caíram no chão.
Quando o sr. Turner havia escondido um menino no andar de cima?
Ela imediatamente largou os pratos e pediu aos outros que fizessem a limpeza. Então, limpou as mãos e caminhou em direção ao jovem.
"Quem é você?" A governanta franziu a testa e perguntou seriamente.
Finley, por sua vez, penteou o cabelo curto com a mão, e mostrando os dentes brancos, piscou para a mulher, dizendo: "Kate, sou eu."
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