Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 3

Resumo de Capítulo 3: Amor Por Ela, A Desprovida

Resumo de Capítulo 3 – Capítulo essencial de Amor Por Ela, A Desprovida por Bianca

O capítulo Capítulo 3 é um dos momentos mais intensos da obra Amor Por Ela, A Desprovida, escrita por Bianca. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Então, a feia marca de nascença, assim como as manchas na bochecha de Finley, desapareceram, deixando uma extensão lisa de pele clara.

Sem aquelas falhas, ela era linda!-

Sobrancelhas delicadamente arqueadas emolduravam um par de olhos grandes que brilhavam, seu nariz era reto e os lábios rosados e carnudos.

Outras mulheres precisavam usar maquiagem, para ficarem bonitas, mas ela não precisava disso.

Bryan ficou pasmo com a mudança considerável, pois já havia visto inúmeras belezas e as rejeitou.

No entanto, de alguma forma, não sentiu repulsa pela jovem à sua frente, e a expressão "sedutora inocente" veio à mente.

Ela, com confiança, permitiu que ele admirasse sua boa aparência.

"Esse rosto atende aos seus altos padrões, sr. Turner?"

Bryan deliberadamente se recostou e a estudou profundamente, era diferente de qualquer pessoa que já havia conhecido.

Que outra mulher esconderia sua beleza estonteante, tornando-se propositadamente feia?

Sabia agora que todos os rumores sobre Finley na verdade eram uma cortina de fumaça, e teve um súbito desejo de conhecer a pessoa real, por trás da fachada.

Mas alguém que poderia passar pelo sistema de segurança do bar, derrotar seus guardas altamente treinados e descobrir uma maneira de curar sua perda de olfato não era uma pessoa comum.

“E se eu recusar?”, perguntou ele.

Finley encolheu os ombros, dizendo: “Então o que posso fazer? Vivemos em um país livre, você pode fazer o que quiser. Claro, eu estaria livre pra fazer o que eu quiser, também. Por exemplo, sou livre para guardar o que é meu, para mim mesma.”

Enquanto falava, ela colocou de volta na bolsa o frasco de perfume rosa, que restaurava momentaneamente o olfato de Bryan.

“Por exemplo, eu tenho muito tempo, poderia decidir passar por aqui novamente amanhã e cumprimentá-lo. Também tô livre para lembrá-lo de que seu sistema de segurança precisa de reparos, e quem sabe... o que aconteceu hoje pode acontecer de novo.”

Então, levantou-se e fez menção de sair.

“Pare aí mesmo”, disse ele, ao que Finley pausou e ergueu a sobrancelha para o homem.

Bryan apertou a mandíbula, enquanto as veias de sua testa se contraíam em agitação. Seu avô era uma das poucas pessoas que sabiam sobre sua condição. Não só isso, mas ele também estava envelhecendo e vinha importunando o neto, para ter um bisneto para segurar e mimar.

Se ela o abordasse...

Ele nunca se livraria do sermão interminável, o velho sem dúvida o incomodaria ainda mais do que já fazia.

Bem, já que ela estava tão determinada a se prender a ele...

Já que sua grande ousadia estava além da imaginação, que fosse assim, então.

Ele garantiria que ela fizesse sua parte, para poder se livrar das moscas irritantes da família Turner.

“Traga seu doc-”, começou ele, quando ela o interrompeu, dizendo: “Eu tenho minha carteira de identidade e outros documentos comigo.”

Ela encolheu os ombros, ao ver os olhos estreitados de Bryan, e acrescentou: "Eu disse a você, não é tão fácil se livrar de mim."

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