Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 37

Mais de dez minutos depois, Tricia apareceu no Departamento de Informática, havia dois prédios entre o Departamento de Química e ele.

Outra aula começaria em meia hora, e ela, que agora estava envolvida naquela polêmica, causou um grande rebuliço no departamento.

Muitos meninos, que gostavam dela, começaram então a acusá-la.

Estava parada na porta da Sala de Aula Dois, como se esperasse por alguém.

Logo, um menino de óculos e camisa xadrez, que não era alto e parecia ter uma grande queda por ela, saiu da sala de aula.

saiu da sala de aula.

Nervoso, ele empurrou os óculos, abaixou a cabeça e disse timidamente: "Oi, o que posso fazer por você?"

"Ouvi dizer que você é um aluno nota A nesse departamento. Poderia me ajudar a encontrar o endereço IP daquele artigo ofensivo sobre mim?"

Ela jamais falaria com um nerd, se não fosse por conta daquela bagunça.

Ele, por sua vez, adoraria ajudar a garota dos seus sonhos, e disse: "Claro, um minuto. Me deixa pegar meu computador, e então podemos ir para o café."

A Sala de Aula Um ficava ao lado da Dois, e Finley pertencia à Um.

Depois do almoço, ela voltou para a sala, para se preparar para as aulas.

No corredor, esbarrou na irmã, que olhou para ela e gritou: "Seu monstro! Você postou aquele artigo me caluniando?"

Finley havia se formado em ciência da computação e tinha ressentimentos contra Tricia, então era razoável que ela a considerasse culpada.

"Sou fraca nos estudos e reprovo com frequência nos exames... quer dizer que invadi sua conta de mídia e postei aquele artigo? Tricia, tô lisonjeada com esse elogio!" Disse Finley com um leve sorriso.

"Para de besteira! Só me aguarda...! Vou conseguir as provas em breve, e a sua punição dessa vez vai ser maior do que só a expulsão." A irmã lançou outro olhar para ela, esbarrando com arrogância e saindo com o aluno nerd.

Finley semicerrou os olhos para Tricia, então entrando em sua sala de aula.

Já era hora do almoço, então havia apenas alguns alunos, e ela sentou-se perto da janela, pegou o laptop e ligou, digitando o código.

Em um café, Tricia pediu um, para o menino de óculos, que concentrava-se em sua missão, e uma série de códigos, que a confundiam, surgiram na tela do computador.

O garoto parecia incrível, enquanto seus dedos voavam pelo teclado.

Depois de dez minutos, ele franziu a testa e começou a suar frio.

O que a fez aos poucos perder a paciência, apressando-o com os braços cruzados: "Você consegue encontrar o endereço ou não? Se não, vou pedir ajuda a hackers profissionais."

"Seja paciente, existem três firewalls, e estou trabalhando no último agora. O responsável pela postagem deve ser um especialista, não o subestime."

"Você não é um aluno nota A? Acho que você não faz jus à sua reputação... como ainda não encontrou nada?" Disse ela, já sem paciência, levantando-se do assento, havia se arrependido de ter procurado a ajuda de um nerd.

"Espera um instante! Eu consegui." O menino apressou-se e conseguiu ultrapassar o último firewall.

Tricia, por sua vez, foi verificar com entusiasmo, e ele, então, clicou no código.