"Ah, ah, ah... Por que ela tá aqui de novo? Não, eu não quero sair daqui." Allison levantou-se ansiosamente.
No entanto, o jogo havia chegado a um estágio crítico.
Se ela deixasse de usar seu personagem, seus companheiros de equipe a matariam só com saliva.
No entanto, se ficasse ali por mais tempo, sua mãe a mandaria imediatamente para o exterior.
Em um dilema, notou Finley, que almoçava devagar, agarrou a mão dela com entusiasmo e perguntou ansiosamente: "Ei, você joga esse jogo?"
"Um pouco", Finley disse modestamente.
"Me ajude, por favor, basta se esconder na grama se não quiser morrer, eu volto logo. Lembre-se: não procure a morte ou deixe de usar o personagem. Já volto, tá bom?"
Então, Allison jogou o celular para Finley e foi embora correndo.
Finley ficou atordoada por alguns segundos, e em seguida, olhou para o personagem no celular, que havia se tornado o alvo.
Por mais descuidada que Allison fosse, não tinha medo de que Finley fugisse com seu celular?
Naquele momento, três inimigos a atacaram, ao mesmo tempo, o que a fez largar o garfo e a faca, segurar o celular e mover com flexibilidade seus dedos finos e claros na tela.
Com uma mão no volante e a outra nas habilidades.
O tanque tinha apenas 60% de energia disponível restante e três inimigos a enfrentar. Portanto, ela desistiu de um confronto cara a cara, caminhando ao longo da margem do rio e depois escondendo-se na grama. Sempre que um inimigo aparecia, ela o atingia como uma louca, para conseguir mais energia, uma operação inteligente e organizada, o que a fez logo assumir o controle da situação.
Morte única, dupla... tripla.
Quando as palavras apareceram na tela, os alunos da cantina ficaram loucos de alegria, e o personagem controlado por ela instantaneamente tornou-se um herói.
"Impressionante!" Disse alguém.
"Incrível!" Falou outro.
"Deve ser um menino que fez essa maravilha! Só um menino consegue fazer isso", acrescentou um terceiro.
Finley havia se tornado mais feroz e agressiva no jogo, dois inimigos fracos apareceram, então o tanque correu e os matou.
Ela fez o time vermelho virar o jogo e finalmente vencer.
Então, houve uma calorosa salva de palmas na cantina.
O time vermelho havia vencido, então o time azul ficou deprimido.
O apresentador apareceu no palco e disse: "Allison, por favor, suba ao palco, há uma recompensa pra você."
Finley, então, soltou o celular, sem a menor intenção de subir no palco, pois não era Allison, então por que subiria?
E ainda não havia sinal da menina.
Ding-dong!
Tocou o celular em cima da mesa, o que fez Finley olhar para ele inconscientemente, e ver uma mensagem.
Era um bate-papo em grupo!
Alguém perguntou a Allison: "Seu cachorro ainda tá no cio? Precisa acasalar? Posso te indicar um idiota pra isso! Meu namorado me traiu com minha melhor amiga. Dr*ga! Eu deveria cortar as partes dele!"
Finley olhou para o nome familiar do grupo e então pegou seu celular, sorrindo ao ver as mesmas mensagens que recebeu.
Que mundo pequeno!
Uma aluna da Universidade da Capital era amiga virtual dela.
Allison chamava a si mesma no chat de "a garota sem amor."
Ela, então, desligou o celular e continuou a almoçar. Naquele momento, Allison apareceu, ofegante, e disse: "Ei, você perdeu o jogo?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor Por Ela, A Desprovida
Estou amando a história!! Apaixonada pelos protagonistas!! 😍...
Por favor enviem mais capítulos. Os personagens são ótimos. A história é incrível!...
Estou amando este casal.......
Gosto muito do livro. Teria o nome completo da escritora?...