Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 68

Bryan? Seria Bryan, o sócio da família Beardsley e o homem mais influente da cidade?

Allison o havia visto algumas vezes em reuniões de negócios, e não gostava dele por ser frio e difícil de lidar.

Como ele conhecia Finley?

Sem hesitar, Allison atendeu a ligação, em nome da amiga.

"Olá... não sou a Finley, sou Allison."

"E quem é você?" Perguntou Bryan friamente, não se lembrava dos nomes de mulheres das quais não era próximo.

não se lembrava dos nomes de mulheres das quais não era próximo.

"Allison, a senhorita Beardsley da Beardsley Entertainment, e minha mãe é Eliana", respondeu ela, frustrada por ele não se lembrar dela.

"Ah, é você. Por que está com o celular da Finley?" Perguntou ele, franzindo a testa.

"Finley e eu somos amigas, vim encontrá-la no portão, mas ela foi carregada por um homem, e o celular dela caiu no chão...", disse ela, de forma honesta.

"Um homem? Que homem?" Ele imediatamente ficou arrepiado.

"Não sei, um homem alto e forte, que usa boné. É o namorado dela?"

"Entregue o celular na minha mansão", disse ele, logo desligando o telefone.

Que frio o homem era!

Mas Allison não pôde deixar de tremer de medo, e de se perguntar qual era a relação entre Bryan e Finley? Parecia que ele se preocupava muito com ela.

No Grupo Turner, Bryan desligou a ligação e imediatamente chamou Harry ao seu escritório, ordenando: "Descubra onde Finley está."

"Sim, sr. Turner", respondeu o assistente, que não sabia por que o chefe queria descobrir onde ela estava.

Dada a aparência ruim dele, Harry achava que algo ruim havia acontecido, e imediatamente enviou os guarda-costas da família Turner para procurar pela jovem.

Em um clube pequeno, Finley foi carregada para um quarto, onde havia um colchão d'água redondo e a cama tinha quatro botões, em quatro direções diferentes, de onde surgiriam quatro algemas esticadas, após pressioná-los.

Além disso, um espelho havia sido embutido no teto, acima do colchão d'água, e quem deitava na cama podia se ver nele.

e quem deitava na cama podia se ver nele.

Com certeza o quarto havia sido feito sob medida para pervertidos ricos.

Ela, então, acordou, e viu-se algemada na cama, olhando para cima e vendo o espelho, percebendo que seu rosto estava vermelho brilhante, seu vestido, desabotoado e seu cabelo sedoso, espalhado na cama azul, de forma encantadora.

Sem a maquiagem feia, ela deveria ser uma beldade.

Mas, aquilo a fez sentir-se desconfortável, como se chamas cobrissem todo o seu corpo ou insetos a picassem, estava mal.

Vários homens ao redor da cama olhavam para ela sorrindo, como se vissem algo precioso.

"Ela está em boa forma, é uma pena que seu rosto seja um pouco feio, mas isso não vai afetar nosso desempenho."

A cena era exatamente a mesma de tempos atrás.

E com as terríveis lembranças circulando em sua mente, ela cerrou os dentes de ódio, não permitiria daquela vez que os homens se aproveitassem dela.

"Quem é seu chefe?" Perguntou ela, mordendo os lábios.

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