Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 7

Quando o homem permaneceu em silêncio, ela insistiu, de forma coquete:

“Querido, por que não fala nada? É a nossa noite de núpcias, não vai me deixar ficar aqui na delegacia, né?”

Então a mulher fungou lamentavelmente: "Tá frio aqui e tô sozinha..."

Finalmente, ele abriu a boca para falar: “Senhorita Finley, me lembro de alguém dizendo que é forte e capaz e poderia até me proteger dos lobos. Essa pessoa não pode sair da prisão sozinha?”

"Marido! Como pode dizer isso pra mim?” Lamentou ela tristemente.

Apesar de tudo, ele teve vontade de rir.

“Marido, fugir da prisão é ilegal…”, disse ela.

Ele bufou: "Então, em primeiro lugar, por que você tá aí?"

Ela ficou momentaneamente perplexa, será que ele não sabia por quê?

Após um momento de hesitação, ela descartou esse pensamento. Com a atitude cautelosa dele, deveria haver alguém observando-a, desde o momento em que fugiu após o registro do casamento.

Então, em vez de responder à pergunta, disse: “Marido, você não quer bancar o herói e resgatar esta linda donzela em perigo?”

Os dois policiais sentados a frente dela ficaram pasmos com o rosto grosso da jovem.

Ela havia se atrevido a se denominar de bonita?

Ainda mais, estavam extremamente curiosos para saber qual homem havia decidido fazer daquela mulher feia sua esposa? O homem era cego? Tinha que ser!

Ela viu as expressões estupefatas nos rostos deles e quase riu alto.

Seu marido casualmente saiu do escritório, com o telefone preso ao ouvido.

“Se você foi capaz de entrar, é capaz de sair.”

“Marido… Você tem que me ajudar… Pelo menos pode me emprestar algum dinheiro pra pagar a fiança, certo?”

A doce voz dela o deixou imóvel e sentiu suas bochechas corarem, e bufando para cobrir seu constrangimento, disse: “Ah, você não tem dinheiro pra fiança, mas comprou um caixão, que interessante."

Finley piscou surpresa, o homem estava brincando com ela?

Então reagiu, dizendo com tristeza: “Marido, não quer que passemos nossa noite de núpcias juntos? Olha, até os policiais estão me olhando com pena…”

Os policiais, inexplicavelmente envolvidos na conversa, se entreolharam.

Seria rude dizer que estavam com pena de seu marido.

“Eles podem continuar olhando”, respondeu Bryan, imediatamente desligando o telefone, após isso.

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