Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 72

Harry removeu a arma da cabeça do homem e os guarda-costas rapidamente o levaram para a delegacia, onde os homens sofreriam punições severas, dado que havia sido a família Turner quem os encaminhou.

Nenhum homem como eles poderia deixar a prisão vivo, não haviam matado ninguém, mas sofreriam punições mais severas do que assassinos.

Portanto, ninguém ousava mexer com Bryan, o rei da cidade!

....

Enquanto isso, no carro onde Finley estava, meio adormecida e meio acordada, havia despertado por causa do efeito da dr*ga.

meio adormecida e meio acordada, havia despertado por causa do efeito da droga.

"Tá tão quente...", disse ela, acariciando o peito de Bryan, com as mãos feridas.

Deslizando-as pela gola, por baixo das roupas dele.

Seu rosto estava vermelho brilhante, era fácil ver que havia sido dr*gada.

Bryan ficou sentado, com uma mão em volta da cintura dela, sentindo-se excitado, ao ser seduzido por ela.

"É uma sensação boa, vamos continuar." Ela havia se tornado uma gatinha, e o seduzia.

Ele tragou saliva com dificuldade, inconscientemente, rapidamente a soltando e jogando no assento, dizendo: "Finley, você sabe o que tá fazendo?"

Suas ações foram rudes.

E ela gritou de dor, porque sua cintura inchada bateu no assento, e contorceu o rosto de dor.

O que o deixou ansioso, e perguntou: "Você se machucou na cintura?"

"Bryan, seu idiota! Tem alguma simpatia?" Disse ela, com raiva.

"Me deixa ver", disse ele, puxando-a de volta para ele.

Harry, o motorista, sentiu uma luz forte vindo do banco de trás.

E imediatamente, levantou a divisória dos assentos dianteiros e traseiros.

Então, Bryan colocou a mão sob o vestido de Finley, que segurou a palma da mão dele e perguntou: "O que você tá fazendo?"

que segurou a palma da mão dele e perguntou: "O que você tá fazendo?"

"O que você acha?" Perguntou ele.

"Você quer... Não, eu quero ter uma linda lembrança da minha primeira noite, e aqui não vai dar", disse ela, agarrando a mão dele.

"Fala sério! Só quero checar suas feridas", disse ele, segurando-a pelo pulso com uma mão e levantando o vestido dela com a outra.

Havia uma grande contusão em sua cintura clara e esbelta, e muitas manchas vermelhas em seu corpo.

Felizmente, ela não havia se machucado gravemente.

Ela estava sendo segurada por ele, o que considerava uma humilhação.

Quando ele a ajudou a endireitar o vestido, Finley esfregou a cintura dele com a cabeça, e disse: "Bryan, você não me odeia, né? Parece que se importa comigo."

A risada dela o atingiu no coração.

E a soltou, desviando o olhar, com uma mão apoiada na janela do carro, dizendo: "O que vai fazer, por causa do efeito da dr*ga?"

"O que posso fazer? Você é meu antídoto", respondeu ela, que pretendia beijá-lo, após sentar-se em seu colo, com os braços em volta do pescoço dele.

Bryan apertou os lábios e não respondeu a ela.

Dr*ga! Aquela mulher apenas o considerava seu antídoto?

O efeito da dr*ga assumiu o controle de Finley, e beijou Bryan aleatoriamente.

E mesmo que não tivesse habilidade para beijar, seus beijos eram doces.

A fragrância dela o fez sentir seu sangue ferver de emoção.

A jovem já havia perdido a calma, e tentava desabotoar a camisa dele com pressa.

No entanto, falhou, o que a deixou com raiva.

Até as roupas dele eram contra ela.

Esse desespero divertia Bryan, e então, ele segurou as mãos dela, para ajudá-la a desabotoar a camisa dele...

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