Na manhã seguinte, fui acordada por uma carcereira, que me mandou ir trabalhar.
Assim que abri os olhos, imediatamente a segurei e gritei: "Meu bebê! Alguém matou o meu bebê ontem!".
A carcereira olhou para mim de cima a baixo e debochou: "Você está louca?".
"Eu não estou louca!"
Eu tinha que me defender.
No entanto, os invasores levaram embora, dentro das bacias que eles haviam levado à cela, tudo o que saiu do meu útero.
Abaixei minha cabeça e notei que ainda havia um pouco de sangue na minha calça. Então, apontei para a mancha de sangue e disse à carcereira: "Aqui! Esta mancha aqui é do sangue que saiu do meu corpo ontem!".
A carcereira me encarou e revirou os olhos. "Eu também sou mulher, esqueceu? Você deveria ter me falado antes que estava menstruada".
Percebi que não importaria o que eu dissesse, ela nunca acreditaria na minha história.
Em seguida, ela providenciou para que eu fosse trabalhar.
Quando terminei meu turno de trabalho e estava prestes a voltar para a minha cela, a carcereira me parou e apontou para uma outra cela, que abrigava muitas pessoas. Ela disse: "A partir de hoje, você vai ficar aqui".
Foi então que percebi que a razão pela qual eu pude ficar sozinha naquela cela em boas condições no dia anterior era porque alguém provavelmente havia armado tudo muito tempo antes.
……
Assim que entrei na cela lotada, algumas mulheres corpulentas me cercaram. Uma delas puxou o meu cabelo e perguntou: "Você é a mulher que ficou gritando que nem uma doida ontem e não me deixou dormir?".
"Não… eu…"
Vendo que ela era assustadora, inconscientemente eu tentei negar, mas de nada adiantou e eu acabei recebendo um soco no rosto!
Depois disso, várias mulheres me colocaram contra o canto da parede, batendo em mim e me chutando sem parar.
Eu me encolhi e ouvi uma das mulheres que me batiam dizer: "Sobre ela, não se preocupem, nós temos permissão. Podemos bater nela à vontade, só não podemos espancá-la até a morte".
Nessa hora, senti um arrepio percorrer minha espinha.
"Patrick, como você é cruel!"
...
O tempo passou…
Finalmente, minha pena de um ano e meio de prisão chegou ao fim.
Fiquei parada na entrada da prisão, com feridas e cicatrizes por todo o corpo. A forte luz do sol brilhou sobre mim, chegando a me causar um pouco de dor. Mas, ao mesmo tempo, aquele brilho forte fez com que eu me sentisse viva.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor Pós-Divórcio
Achei que Charlotte fosse mais inteligente e esperta não acredito que ela achou que de fato o tiozinho malvado gostava dela, pois é lá vem decepção....
Nossa Charlotte, quando ela vai poder parar de sofrer e enfrentar com bravura a sua pior inimiga , a sua família inteira,e contar a verdade ao Patrick de que ele foi enganado esse tempo todo....
Este livro se tornou muito sem sentido e enrolado. Não entendi nada nestes últimos capítulos....
Sabia que Shelton tinha alguma coisa haver com as tramóia contra Charlotte e o imbecil do Patrick, Caroline nunca agiu sozinha esse tempo todo...
O livro é muito bom, ansiosa para ler o restante. Se alguém souber onde consigo ler o resto, agradeço....
Quando será postado o restante do livro pós divorcio?...
cade o resto do livro gente to ansiosa...