Amor Pós-Divórcio romance Capítulo 6

Resumo de Capítulo 6: Amor Pós-Divórcio

Resumo de Capítulo 6 – Capítulo essencial de Amor Pós-Divórcio por Cecília

O capítulo Capítulo 6 é um dos momentos mais intensos da obra Amor Pós-Divórcio, escrita por Cecília. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Depois de deixar a casa da família Archer, eu, que não tinha para onde ir, não tive outra opção a não ser ligar para Lisa Harper, minha melhor amiga.

No entanto, o telefone de Lisa estava desligado.

Lisa e eu éramos colegas de classe no orfanato. Ela, que era dois anos mais velha do que eu, recebia ajuda financeira de uma pessoa de bom coração. Por isso, depois de se formar no ensino médio, em razão de sua aparência e personalidade, ela conseguiu estudar na Academia de Aviação e se tornou uma aeromoça.

Na verdade, quando eu estava na universidade, também fui sustentada por uma pessoa gentil.

Ainda que eu nunca o tenha visto pessoalmente…

O fato de o celular de Lisa estar desligado indicava que ela estava trabalhando.

Andando pelas ruas, atordoada, logo vi a placa de um comércio na esquina, que ainda estava aberto. Andei até lá e descobri que era um bar.

Ótimo. Eu estava mesmo precisando de uma bebida!

Foi a primeira vez que fui a um bar, e o local era bem diferente do que eu imaginava.

Não era um lugar animado; muito pelo contrário, era tranquilo.

Caminhando lentamente até o balcão, fingi ser uma cliente assídua e pedi: "Um copo de vodca. Um não, três".

Eu não entendia nada de álcool. A única coisa que eu sabia era que a vodca é uma bebida forte e que os russos adoram.

Bem, pelo menos os russos mais destemidos gostam de beber vodca. No meu caso, eu imaginei que a vodca poderia aliviar minhas preocupações momentaneamente.

Como era de se esperar, depois de beber três copos de vodca seguidos, tudo começou a ficar um pouco embaçado.

Por sorte, o bar que visitei era, de fato, um local decente. Vendo que eu estava um pouco bêbada, o barman me perguntou: "A senhorita bebeu demais. Tem algum amigo para quem eu possa ligar? Entrarei em contato para que ele possa levá-la para casa".

Embora estivesse bêbada, eu ainda estava consciente.

Ao ouvir a pergunta do barman, fiquei um pouco confusa.

"Amigo?"

Eu estava sempre ocupada no meu trabalho de meio período na faculdade. Por isso, não tinha muito contato com meus colegas de classe.

Lisa estava trabalhando. Além dela, eu não tinha outros amigos…

Eu pensei: "Com certeza, passei dos limites".

Eu, que não sabia beijar direito, beijei-o com força. Após meu lábios encostarem nos dele por apenas um segundo, ele me empurrou.

Então ele disse, em um tom de extremo nojo: "Você é tão vulgar! E você não tem um mínimo de vergonha!".

Se fosse um dia normal, eu certamente sairia do carro e iria embora. Mas, naquele momento, eu estava possuída pelo álcool e não saí do carro. Em vez de partir, olhei para seus olhos negros com um olhar perdido e dei um sorriso: "Eu não sou vulgar. Você é o meu primeiro homem. Mas, para ela, você não é".

Uma expressão sombria surgiu no rosto de Patrick imediatamente quando ele ouviu isso. Então, ele segurou meu pescoço com a mão e perguntou lentamente, palavra por palavra: "O que foi que você disse?".

Desta vez, porém, ele não me apertou com muita força.

Eu, por outro lado, fui mais ousada. Coloquei minha mão em suas costas e pressionei meu rosto contra ele, dizendo: "Eu vi Caroline transando na garagem com o motorista de Jeremy, dentro do carro. E eu também soube que ela saiu com vários meninos durante as férias, quando ela estava na escola, e foi pega no flagra pela supervisora do dormitório, o que ficou registrado no histórico dela. Sobre o episódio da garagem, você não vai conseguir descobrir muita coisa. Mas, em relação aos episódios da escola, você pode checar".

Como estávamos muito próximos, pude ver claramente a expressão no rosto de Patrick ficando cada vez mais sombria.

Ouvi dizer que os homens são um tanto esquisitos quanto a esse tipo de coisa. Pela reação dele, parece que é verdade.

Estendi o braço e apertei a cintura dele suavemente com meus dedos, fingindo ser despudorada. Então, acrescentei: "E eu não devo nada. Não tenho outro homem além de você. Você pode desfrutar de mim o quanto quiser".

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