Amor Proibido: Sedução Secreta do Magnata romance Capítulo 11

Gustavo finalmente se lembrou de que Viviana ainda estava deitada no chão, convulsionando sem parar.Ele mandou os empregados levarem Viviana lá para baixo e se preparou para levar Selena junto para ir ao hospital.

"Marido! Não me deixa, leve-me junto!" Maria chorava sem parar: "A Vivi é como se fosse minha filha, eu não posso ficar aqui esperando!"

Gustavo olhou para Selena com aquela cara de dó e de medo, e falou firmemente: "Não! Vai para o quarto pensar no que fez! Ei, vocês! Levem a senhora para oquarto e sem minha ordem, ninguém a liberta, ouviu?"

"Sim, senhor!" os empregados levaram Maria forçadamente.

Selena entrou na ambulância com Gustavo.

Ela começou a falar suavemente, tentando dar uma força pra Maria: "Pai, talvez você devesse levá-la junto? Ela se preocupa muito com a irmãzinha, vai ficar muito preocupada em casa sozinha."

Mas Gustavo só respondeu com seis palavras: "Não quero mais falar sobre isso.”

Depois de suspirar, ele olhou pra Selena e disse: "Você é tão inocente, sofreu lá no interior, né?"

"Não... eu estava bem." E Selena não tava mentindo.

Ela realmente tinha se dado bem no exterior, melhor do que nunca.

Mas Gustavo achou que ela estava apenas sendo teimosa e suspirou de novo: "Uma menina ingênua como você, como vai sobreviver na Capital, hein? Quando tivermos um tempo, vou te ensinar como as coisas funcionam por aqui."

"Obrigada, pai!"

"Somos uma família, ora essa, nem precisa agradecer..."

Logo chegaram ao hospital mais próximo.

Viviana foi direta para a sala de emergência, porque o coração dela já tinha parado.

Os dois aguardavam ansiosamente do lado de fora da sala de emergência. Claro, Gustavo estava mais nervoso, as filhas eram peças chave para o sucesso nos negócios, e sangue do seu sangue. Com Viviana naquela situação, ele estava naturalmente desesperado.

Depois de um tempo que pareceu uma eternidade, a porta da sala de emergência se abriu e o médico apareceu.

Gustavo foi logo perguntando: "Doutor, como tá minha filha?"

O médico falou sério: "A paciente está fora de perigo, mas ainda precisa ficar em observação durante alguns dias. Essa cobra é extremamente venenosa, se demorasse mais dez minutos, seria tarde demais para a salvar! Mas como vocês foram mordidos por essa cobra? Esse tipo de cobra não devia estar na Capital."

Gustavo perguntou confuso: "O que você quer dizer com isso? Nossa casa fica em uma propriedade rural, no topo da montanha. Não seria incomum que cobras aparecessem por lá, certo?"

O médico balançou a cabeça: "Essa cobra é típica do Sul, e não existem naturalmente no Norte, a menos que tenha sido trazida. Talvez vocês devessem investigar realmente o que aconteceu."

A expressão de Gustavo ficou carregada: "Você está sugerindo que isso pode ter sido intencional?"

"Muito possivelmente." Gustavo apertou os punhos: "Quem será que queria tirar a vida da minha filha?"

Ele olhou pra Selena ao lado, com um olhar desconfiado...

Maria apontou para Selena e gritou: "Foi você! Tenho certeza! Para de fazer cena! Marido, prende ela e interroga!"

"Chega!", exclamou Gustavo, sem suportar mais. "Você já a acusou uma vez, vai fazer de novo? Eu vou esclarecer tudo e você vai ter sua explicação! Agora, volta para o seu quarto e não saia mais de lá! Alguém, vigie-a e não permita que ela saia!"

"Sim, Senhor", os empregados levaram Maria de volta.

"Marido, você tem que acreditar em mim! Tem de investigar isso..."

Selena observou Maria ser levada e sentiu que ela não tinha envolvimento com o incidente da cobra. Se tivesse, jamais diria "é preciso esclarecer".

Era perfeito...

Viviana teria de pagar pelo seu comportamento estúpido e malicioso!

Selena se dirigiu a Gustavo, falando com clareza: "Pai, quando entrei, vi várias câmeras pela casa. Podemos verificar quem entrou e saiu da mansão ontem à noite. Também podemos perguntar nos arredores se alguém vendeu uma cobra venenosa."

"Você está certa", instruiu Gustavo ao mordomo. "Faça isso agora! E reviste os quartos da mansão, veja se tem mais alguma cobra."

Embora fosse de madrugada, Gustavo não sentia sono, temendo que outra cobra venenosa aparecesse.

Logo, o empregado responsável pela vigilância veio com um relatório: "Senhor, encontramos que a babá da Segunda Senhorita saiu da mansão por volta das onze e pouco. Fora ela, ninguém mais."

"Babá?" Gustavo franziu a testa: "Traga-a aqui para ser interrogada imediatamente!"