Amor Proibido: Sedução Secreta do Magnata romance Capítulo 52

Assim que o carro chegou à entrada da mansão, Maria não entrou junto. Ela apenas disse à governanta: "Surgiu um imprevisto na empresa, o Gustavo está tão bêbado que não pode ir, eu vou no lugar dele. Cuida bem dele por mim, por favor."

"Sim, senhora", respondeu a governanta com respeito, ajudando Gustavo a entrar com o auxílio dos empregados.

Selena observou Maria apressada descendo a colina da mansão e arqueou uma sobrancelha. Depois, pegou o celular e murmurou: "O quê? Ir buscar a agenda agora? Tudo bem... então vou para o Grupo Terra."

Selena fingiu terminar a ligação e se virou para a governanta: "Preciso dar um pulo no Grupo Terra, talvez eu demore para voltar para casa."

A governanta prontamente ofereceu: "Então, senhorita, use um dos carros da casa."

Selena recusou com um gesto: "Não é necessário, o pessoal da empresa mandou um carro, não posso recusar."

A governanta assentiu várias vezes: "Tudo bem, então. Tenha cuidado e, se precisar ligue para casa que enviarei um para buscá-la."

"Obrigada. Então eu vou descendo agora."

"Certo, cuidado no caminho."

Viviana, ao lado, revirou os olhos para Selena e resmungou: "Só porque conseguiu o patrocínio da Cafeteria Noturna, se acha. Fazendo questão de falar alto no telefone para todo mundo saber da parceria com o Grupo Terra. Ah, ridículo!"

A governanta, ouvindo isso, tinha um olhar complexo em seus olhos.

Pensando bem, entre as duas senhoritas da casa, essa que cresceu em meio ao luxo da Capital parecia mais uma camponesa sem instrução vinda do campo.

Por outro lado, a que realmente veio do interior se comportava mais como uma dama da alta sociedade.

Ou seja, o ambiente de crescimento é secundário; a personalidade de uma pessoa é o que mais determina quem ela se torna. Selena seguiu Maria até a entrada de um condomínio de vilas.

Finalmente, ela viu Maria entrar na vila 1, unidade 01.

Maria estava atenta e olhou para trás ao abrir a porta. Selena foi rápida e se escondeu atrás dos arbustos, passando despercebida.

Com um "bang", a porta se fechou, e Selena respirou aliviada, saindo de seu esconderijo.

Ela marcou a localização da vila e mandou para seu assistente, deixando uma mensagem: "Descubra quem é o dono desta casa."

Mal tinha enviado a mensagem, quando uma mão grande segurou seu ombro.

Selena levou um susto, mas rapidamente imobilizou a pessoa com uma chave de braço, derrubando-a no chão.

"Não, não se mexa...", disse uma voz masculina desconhecida.

O homem tinha um corte de cabelo limpo e um forte cheiro de álcool.

Será que era um bêbado dando em cima dela?

Mas as roupas que ele vestia eram de excelente qualidade e evidentemente caras.

Ela franziu o cenho, hesitando por um momento antes de soltar a mão.

Quando o homem se virou, Selena viu seu rosto — um homem muito atraente e alto, bem mais alto que ela.

Um sentimento de familiaridade a envolveu.

Será que ela o conhecia?

Antes que Selena pudesse perguntar quem ele era, o homem falou animadamente: "É você! Realmente é você! Finalmente te encontrei! Srta. SAN!"

"SAN" era como Selena era conhecida no exterior.

Selena, cautelosa, negou: "Você está confundindo as coisas."

Dizendo isso, ela se virou para ir embora.

Mas ele deu alguns passos rápidos, bloqueando seu caminho, e disse entusiasmado: "Não posso estar enganado, é você, SAN! Ou... Selena? Não é um sonho, né?"

Selena apertou as sobrancelhas.

Ele sabia seu nome no exterior e que SAN era Selena, ela não podia negar mais.

Selena decidiu ser direta: "Quem é você? Eu te conheço?"

O homem balançou a cabeça afirmativamente e depois negativamente, como se o álcool tivesse bagunçado a sua capacidade de se expressar. Com as palavras saindo todas embaralhadas, ele disse: "Você me conhece, não, eu... eu sempre estive procurando por você.. Eu, eu... eu jamais imaginei que ia te encontrar de verdade. Eu... eu não esperava..."

Selena olhou para ele, que parecia estar à beira das lágrimas.

Um homem de mais de um metro e oitenta, com um rosto forte e bonito, estava ali com uma expressão de quem ia chorar. Era uma cena muitoesquisita...

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