Amor Proibido: Sedução Secreta do Magnata romance Capítulo 761

"Sai daqui!"

Arron empurrou com desgosto a mulher que se esfregava nele, saindo rapidamente da mansão enquanto ela olhava confusa e assustada, sem entender o que havia feito de errado.

No entanto, justo quando estava prestes a sair da mansão, um som de "clique" ecoou - era o som de uma arma sendo destravada.

Num instante, Arron virou-se na direção de onde vinha o som.

Viu um segurança apontando a arma para ele.

Os olhos azul-claro de Arron instantaneamente se estreitaram, irradiando uma luz gelada e penetrante como um espinho de gelo.

Mas o segurança, bem treinado, permaneceu calmo, como se já estivesse acostumado com esse olhar de Arron, e disse de forma mecânica: "Senhor, o patrão disse que o senhor não pode deixar a mansão."

Era a enésima vez que Arron era impedido por um segurança. Ele, já sem paciência, falou: "E se eu decidir sair hoje?"

"Então, terei que seguir as ordens do patrão e mantê-lo aqui à força," respondeu o segurança.

Arron soltou uma risada sarcástica e disse: "Pois hoje eu vou sair de qualquer jeito!"

Dizendo isso, deu dois passos à frente.

E no momento em que saiu da mansão...

"Bang!" Um tiro soou.

Arron, por reflexo, moveu-se rapidamente para o lado, tão rápido que sua figura deixou um rastro.

No instante seguinte, a porta atrás dele foi perfurada por uma bala.

Aquele local...

Arron acreditava que, se não fosse por sua rápida reação, seu coração teria sido atingido com precisão.

"Você ficou louco?!" Arron olhou para o segurança: "Você sabe para quem está atirando?!"

O segurança, mais uma vez de forma mecânica, disse: "O patrão ordenou que, até que o acordo com o Duque fosse concluído, vivo ou morto, o senhor deve permanecer na mansão e não pode dar um passo para fora. Senhor, por favor, volte para dentro."

Arron, ao ver que poderia sair, apressou-se em verificar o arquivo no celular.

Na primeira página, estava a foto da "gatinha estrangeira" dele.

Por algum motivo, sempre que via essa gatinha, sentia como se estivessem destinados a ficar juntos.

Talvez fosse destino.

Arron, perplexo, olhou para o pai, perguntando com grande dúvida: "Pai, por que quer que eu investigue ela? É por causa do incidente da explosão no cruzeiro?"

Mas o homem franzia a testa, confuso: "Que explosão no cruzeiro?"

Arron ficou ainda mais surpreso.

"Se o senhor não sabe do cruzeiro, por que quer investigá-la?"

"Isso não é da sua conta," disse o homem, impaciente. "Encontre-a e consiga o DNA dela e do homem com ela. Quanto a outras informações sobre essa garota, busque tudo o que puder."