Amor Punitivo romance Capítulo 362

Resumo de Capítulo 362: Amor Punitivo

Resumo de Capítulo 362 – Amor Punitivo por Beatriz

Em Capítulo 362, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Amor Punitivo, escrito por Beatriz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Amor Punitivo.

Ruth se encontrou presa entre o assento da cadeira giratória e os rolamentos de baixo. A cadeira estava agora inclinada para um lado, depois de desabar com o peso de Ruth. Enquanto isso, alguns componentes de metal que haviam se soltado acabaram penetrando a pele dela de alguma forma.

Enquanto sangrava, a postura de Ruth parecia ainda mais ridícula.

Ela estava meio agachada, como se estivesse usando o banheiro.

Além disso, já que sua cintura estava presa na cadeira, Ruth tentou agarrar a mesa com as duas mãos para se equilibrar, mas isso só fez com que ela parecesse ter dificuldades em se mover. Junto com sua voz lamentável que parecia com o grunhido de um porco, a cena em seu escritório era tão feia quanto poderia ser.

Quando seus colegas viram como Ruth estava naquela posição, eles não resistiram mais e caíram na risada.

Conforme eles riram, sangue continuou saindo das costas de Ruth.

"Vocês estão loucos?! Parem de rir e chamem uma ambulância agora. Chamem a polícia também para que possam prender essa amante! Sabrina, sua assassina, você tentou me matar em plena luz do dia. Eu vou jogar você na cadeia!" Ruth gritou para Sabrina, enquanto chorava de dor.

No entanto, Sabrina não conseguiu exibir reação, conforme ela ainda estava chocada em ver o que aconteceu com Ruth.

Apesar de saber que a cadeira era algum tipo de armadilha feita por Ruth, Sabrina nunca esperava que ela seria tão cruel. Felizmente, Sabrina percebeu que algo estava errado e mandou a cadeira de volta para Ruth antes de sentar-se nela. Se não, seria ela quem estaria machucada agora.

Quando ela conseguiu se recompor, Sabrina sorriu para Ruth sem remorso. "Quem foi que te machucou? Eu ou você mesma? Nós vamos ter que decidir isso na delegacia. Eu tenho certeza de que as câmeras da empresa vão dizer tudo pra nós, não é?"

Depois de dizer isso, Sabrina virou-se para sair.

Os colegas do escritório chocados com suas palavras.

Até Ruth ficou surpresa por um instante e parou de gritar.

"Volta aqui! Sabrina, você volta aqui agora! Gente... Não chamem a polícia."

Naquele instante, um colega de Ruth já estava fazendo uma ligação.

No entanto, ela ligou para o Departamento de Recursos Humanos ao invés da polícia.

"Sem isso, se ela tivesse sorte, teria ficado com um grave ferimento. No entanto, isso poderia ter deixado ela infértil pelo resto da vida também."

"Também tem a possibilidade de que poderia ter penetrado seus orgãos, matando ela no processo."

"Foi por isso que eu disse que a Senhorita Mann teve muita sorte. Ela acabou ficando só com alguns arranhões por conta de sua calça grossas. Ela vai ficar bem depois de descansar deitada por dois dias."

Sabrina não soube como reagir quando ouviu o que o médico disse.

Não estava nem no meio do inverno ainda. Sem contar, havia ar condicionado e aquecimento no escritório.

Logo, a maioria das funcionárias normalmente vesitiram saias ou calças casuais para trabalhar.

O único motivo de Ruth estar usando calças grossas hoje foi porque sua saia foi rasgada pelo elevador mais cedo.

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