Amor Punitivo romance Capítulo 673

Resumo de Capítulo 673: Amor Punitivo

Resumo do capítulo Capítulo 673 do livro Amor Punitivo de Beatriz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 673, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Amor Punitivo. Com a escrita envolvente de Beatriz, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

No final, ela se apaixonou por ele, e ele a quebrou em pedaços. Ela se tornou mãe solteira e estava constantemente fugindo do perigo ao longo dos seis anos, até que ele a encontrou. Ela havia perdido a coragem de amar. Selou seu coração e pensou que nunca mais amaria de novo. Ela não podia suportar a possibilidade de se machucar novamente. Ainda assim, se apaixonou pelo mesmo homem de novo, a tal ponto que não havia como negar.

"Sim!", Sabrina disse decisivamente. Sebastian a encarou.

"Se você o ama, por que você venderia a pulseira extremamente valiosa que a mãe dele lhe deu?" O Velho Mestre Henry a desafiou.

A pulseira que Grace possuía também se originou da família Ford. Eles sentiram que falharam com ela e lhe deram a pulseira de esmeralda. Grace devia ter genuinamente considerado Sabrina como sua nora para ter dado a ela algo tão precioso. E Sabrina valorizava a pulseira como deveria? Se ela realmente amava Sebastian, por que não estava usando a pulseira que recebeu de sua sogra?

"Pulseira?", Sabrina retrucou: "Aquilo foi um presente da minha sogra, então é meu. Eu não acho que você tenha o direito de me questionar sobre isso."

"Posso fazer vista grossa sobre o presente que minha nora deu a você. Mas e a herança da família Ford? O que você fez com ela?” O Velho Mestre Henry rugiu.

Sabrina ficou em silêncio.

"Onde?" O Velho Mestre Shaw estalou.

"O cemitério, no túmulo da minha sogra, Grace Summer. Você olhou lá?"

Instantaneamente, o ar pareceu ter congelado enquanto todos tentavam compreender o que ela acabara de dizer. Os olhos de Sebastian se arregalaram em descrença, e ele baixou o olhar para Sabrina. "As pulseiras..."

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