Amor Punitivo romance Capítulo 753

Sebastian, “…”

“E eu disse que você é uma porca?”

“Quando eu disse que você era uma porca?”

“Se você fosse uma porca, eu também seria um porco!”

Ela riu por um tempo, então abriu a boca novamente, “Eu acho que seria melhor se tivéssemos outros três filhos. Mais uma menina para dar uma irmãzinha para Aino e dois meninos, assim, cada um teria a companhia que achasse melhor. O que você acha, amor?”

Uma pitada de saudade tomou o tom de voz de Sebastian, “Seria ótimo, não importa se fossem meninos ou meninas. Se tivermos mais três meninos, Aino teria vários irmãos para protegê-la. Ela ficaria tão feliz quando crescesse. Se fossem todas meninas, nós teríamos quatro princesinhas na família, tenho certeza de que todas seriam lindas quando crescessem.”

“Sim!” Sabrina acenou alegremente, “Eu não me importo em ter meninos ou meninas, do entanto que sejam nossos filhos, sempre podemos ter mais também.”

Sebastian, “…”

Ele percebeu que a maternidade era uma droga viciante.

Ela estava falando que ela não queria virar uma porca ainda há pouco. Mas agora ela já imaginava ter um monte de crianças.

Parecia que se ele se preocupasse com a saúde dela e não quisesse mais filhos, ela iria discordar dele.

Ela ainda estava imaginando como seria, “Amor, se nós tivermos quatro filhos, essa casa ficaria pequena. Seria melhor se tivéssemos uma casa com quintal. Poderíamos plantar flores e grama no jardim, e no fundo do jardim, poderíamos criar galinhas e patos. Talvez dois cachorros e alguns gatos. Poderíamos ter vários acres como nosso quintal.”

“Podemos transformar em uma fazenda. Dessa forma, teríamos nossas próprias frutas e vegetais.”

“O frango ou cordeiro que fossemos comer seriam da nossa fazenda.”

“O que você acha?”

“Então eu vou dar um jeito nisso agora!”

Sabrina, “…”

No fim, Sabrina não sabia que horas eram quando dormiu. Tudo que ela sabia era que dormiu profundamente por toda a noite. Em seus sonhos, ela era mãe novamente.

Dessa vez, sua figura materna se sobrepôs com a mulher sem teto que ela viu.

Ela sentiu como se aquela mulher fosse sua mãe.

“Mamãe…” Ela ficava chamando em seus sonhos. Enquanto seus gritos ecoavam sem fim em seu sonho, ela foi acordada pelo toque do seu celular.

Sabrina pegou o telefone e atendeu, “Alô, quem é...”