Tome exame vestibular como exemplo. Embora ficasse tão excelente no dia quotidiano, não ficou bem no exame por causa de nervosidade e outros não ia dar outra chance para si.
E Olívia, ainda que ganhasse a nota mais alta, ela não ficou confiante em ela própria e receou de derrota. Não era uma injustiça que ela ficasse assim.
- De fato, antigamente estava admirada ela. - Ria Chloé.
- Por que é que admirava ela?
- Quando era criança, ela tinha jeito para muito. Sabia dançar e tocar piano. Eu não sei tudo isso. - A situação na família de Chloé não estava bem até hoje. Não era fácil que os pais podiam deixar ela e Adam poder comer, vestir bem e frequentar a escola.
Como era possível que deixasse eles aprender outras habilidades...
Existem muitas crianças como ela no mundo.
Por causa disso, perante Chloé, Olívia se sentia sempre orgulhosa e não conseguia deixar Chloé vencer ela de qualquer forma.
- Outros podem também saber, mas não todos têm o que você tem. - Disse Enrico.
- Já você falou sobre si mesmo? - Chloé levantou a cabeça, vendo Enrico.
O que ela tinha e todos não tinham era Enrico.
- … - Olhando para ela desamparado, Enrico respeitava muito a imaginação dela.
O que Enrico disse era o espírito dela que era corajoso e mais diligente do que o de outros.
Ela começava do nada e assim não tinha medo das derrotas, por isso ela se esforçava mais do que os outros e ela era tão confiante que se atrevia a fazer tudo.
E Olívia, nascida numa família com condições desejáveis, receou de derrotas por tempo todo.
Havia 7 dias de descanso durante o feriado do Dia nacional.
Heloísa e João se entretinham fora com Patrick e Diana.
Théo se apaixonava por jogos, por isso não ia com eles. O que seria mais importante era se fosse com eles, apenas poderia ver os amores entre os pais dele e seria possível que fosse criticado pelo dele de vez em quando.
Olívia não se sentia contente e ainda perdeu a face na universidade, portanto também ia fora para se ralaxar.
Em vez de fazer viagem como eles, o feriado de Chloé era realmente diferente: fazer trabalho parcial.
Por causa de desconveniência de pernas, Enrico também descansava em casa e não ia fora.
Quando Gabriel o empuxava de sala de estudo para almoçar no restaurante, ele não viu Chloé.
- Onde está ela? - Isso deixava Enrico franzir as sobrancelhas.
- Ela foi fazer o trabalho parcial com os amigos dela numa cafetaria. - Disse Gabriel.
Durante o feriado de nacional, como cidade J, uma cidade procurada, existiam muitas pessoas agora e ia receber mais dinheiro do que o no dia quotidiano durante este período.
Enrico franziu as sobrancelhas. Chloé somente o acompanhava em casa por um dia todo na quinta. Havia 3 dias constante que não viu ela. Ele sentia uma sensação de ser ignorado.
Vendo Enrico, Gabriel não compreendeu:
- Por que Enrico não oferece diretamente dinheiro para ela e deixa ela mesma ir fora fazer trabalho parcial?
Chloé labutava fora e ganhou 40 dólares por um dia e este ainda era generosidade de padrão.
Ela conseguia completamente ficar em casa e fazer nada. Apenas era responsável por fazer companhia a Enrico. Enrico oferecia dinheiro à sua vontade e ainda não ia ser menos do que ela ganhou numa cafetaria.
- Ela é livre. - Falava Enrico.
Ela é uma pessoa livre em vez de acessório de Enrico.
Embora Chloé fosse uma pessoa que não estivesse satisfeita com a situação actual e desejasse mudar por tempo todo, a meta dela nunca ia ser alcançado através de homem.
Embora Lhe faltasse muito dinheiro. No início, ela guardava perfeitamente os presentes pelos pais de Enrico quando ia a casa de Camargos em primeira vez.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Apaixonada pelo meu senhor
Plágio da segunda noiva ou ao contrário?...