Resumo de Capítulo 157 Eu Não Estou Cego! – Apaixonada pelo meu senhor por Anonymous
Em Capítulo 157 Eu Não Estou Cego!, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Apaixonada pelo meu senhor, escrito por Anonymous, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Apaixonada pelo meu senhor.
Rita também não entendia a situação. Quando ela entrou na sala, ouviu algumas garotas fofocarem sobre ela:
- Quem sabe que truques ela usou? Olha pra ela, como Théo ia gostar de uma coisa assim?
- Pois é! Que cara de pau! Não se enxerga, não?
- Só de imaginar ela ao lado de Théo, eu já fico com nojo!
...
Théo estava no banheiro lavando as mãos. Nuno estava ao seu lado e, vendo-o lavar uma vez após a outra, perguntou:
- O que foi que ela fez? Você prefere aguentar seu nojo por ela pra que ela seja odiada por todos. Você sabe muito bem que você é o sonho de todas as garotas! Ela vai ser afogada nos cuspes de seu fã-clube.
Théo continuava a lavar suas mãos em silêncio. Um pote inteiro de sabonete já tinha sido usado e ele ainda achava que não estava limpo o suficiente.
Nuno o vendo assim, entendeu que ele não ia falar nada, então não continuou perguntando, apenas rezou por Rita na mente.
Depois das aulas, assim que Chloé chegou em casa, ela deu de cara com Théo que descia do Uber. Ele deu uma olhada nela e entrou na casa sem dizer nada.
- Ouvi dizer que você gosta da Rita? - perguntou Chloé, que recebeu um revirar de olhos em resposta.
- Eu não estou cego!
- Então você está fazendo ela ser alvo de ódio coletivo de propósito? Hoje no almoço, ela foi isolada.
Todos a tratavam como se ela fosse uma barata, se afastando para o mais longe o possível.
Até as garotas que normalmente andavam com Rita sumiram de perto dela, a viam como inimiga.
Rita provavelmente não esperava por uma consequência dessas quando fez de Chloé uma piada.
Théo respondeu indiferente:
- Ela merece.
Chloé olhava para Théo, e disse o provocando:
- Que cruel! Nem mesmo garotas escapam de suas crueldades.
Théo revirou os olhos, por quem ele estava fazendo isso mesmo, hein?
E ela nem estava aí com isso.
Os dois entraram em casa enquanto conversavam.
Heloísa estava sentada no sofá, e quando viu Théo entrando pela porta, o chamou:
- Bebê.
A cara de Théo se contorceu com esse apelido.
- Você pode não me chamar mais assim?
Ele já era bem grande e sua mãe ainda o chamava de bebê na frente dos outros, isso era constrangedor.
Heloísa sorriu, olhando para Chloé logo atrás dele.
- Vocês voltaram juntos?
- Não. - respondeu Théo.
Chloé olhava para Heloísa, e a chamou:
- Heloísa.
Depois de se casarem, ela não viu mais Heloísa, porque ela andava muito ocupada.
Agora que viu Chloé, ela sorriu ao perguntar:
- Chloé, ouvi dizer que ficou doente, já está bem agora?
Mesmo que ela esteja ciente de que Chloé e Théo tiveram um relacionamento no passado, o seu jeito de trata-la não mudou, continuava carinhosa como antes.
- Foi apenas uma gripe, já está tudo bem. - Chloé respondeu se aproximando dela. - E você, está muito ocupada esses dias?
- Ah, mais ou menos. - disse Heloísa, e ela seguiu explicando o motivo de sua vinda hoje. - Ouvi dizer que o meu bebê tinha vindo para atrapalhar vocês cá, e eu vim ver se estava tudo bem.
Ela achava seu filho teimoso demais. O casal acabara de se casar, e ele insistia em vir aqui servir de lâmpada.
Théo estava sentado ao lado dela no sofá, e parecia não achar que tinha algo errado.
O que Heloísa disse deixou Chloé um pouco intrigada. Ela achava que casar devia ser uma coisa feliz, mas não esperava que no final acabasse aumentando as dores.
O fato era apenas seu senhor não poder ficar em pé por um tempo, por que essas pessoas pareciam tão felizes e contentes com isso? Chloé perguntou preocupada:
- Como estão os meus sogros? Quer que eu e o Enrico voltemos para vê-los no fim de semana?
- Estão bem. Pelo menos, tendo você ao lado de Enrico, eles podem se preocupar menos. Enrico tem sido muito solitário desde o acidente. Depois que te conheceu, melhorou muito. Agora que vocês se casaram, meus pais só querem que vocês fiquem bem juntos, não aconteça nenhum imprevisto.
Chloé era a esperança de Enrico, e era a esperança de toda a sua família.
- Enrico me trata muito bem, e eu vou me esforçar para fazer o meu melhor. - disse Chloé.
- Enrico acredita em você, e nós também. - Heloísa disse, acenando com a cabeça. - Eu sei que você é muito boa, Chloé, mas eu fico com medo de você se sentir mal com tantas pessoas falando besteiras sobre vocês lá fora. Se você se sentir mal, venha me procurar. Eu sempre estarei aqui quando você precisar.
- Combinado. - respondeu Chloé olhando para Heloísa.
Aquelas fofocas ruins dizendo que ela tinha se casado com um velho paraplégico apenas por dinheiro, ela já tinha escutado sim, e ficara muito brava por isso.
Ela sabia que até mesmo parentes de sua própria família diziam essas coisas.
Mas agora, vendo uma cunhada tão boa assim, ela ficou sem raiva nenhuma.
Comparada a ela, a família de Enrico deve estar se sentindo bem pior.
Mas a situação atual também não era porque ele quis que fosse assim.
A expressão de Heloísa de repente se tornou um pouco mais séria.
- E também... Tem o Théo.
- O que? O que tem o Théo? - perguntou Chloé, sem entender.
- No dia que vocês casaram, a Olívia veio procurar por mim. - confessou Heloísa.
O coração de Chloé se apertou, e se sentiu inquieta com o que estava por vir.
Ela olhava fixo para Heloísa, e ouviu ela dizer:
- Ela me disse que... Você e Théo tiveram um namoro antes.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Apaixonada pelo meu senhor
Plágio da segunda noiva ou ao contrário?...