Enrico olhou para Cholé que parecia inocente e disse com voz suave:
- Quem acredita nela?
- Você pedisse ela para vir aqui a fim de testemunhar contra mim?
Se não fosse que ela desmascarou as mentiras de Olívia, talvez... Enrico já teria acredito em Olívia!
Enrico olhou para a expressão queixosa dela, congelou um momentinho e rindo logo depois. O riso era tão quente que entrou no coração como um sol de inverno.
- Acha que sou estúpido?
- Não é? - Cholé olhou para ele com angústia.
- Claro que não. Se não lhe tivesse pedido para vir aqui, como seria possível que lhe dei uma lição? Senão, no futuro ele ainda colocaria você em apuros lá fora.
- Uh... - depois de ter ouvido a explicação de Enrico, Cholé entendeu afinal - então, lhe pediu para vir aqui por mim?
Enrico estendeu o dedo e tocou no nariz dela.
- Não sabia que tem temperamento ruim!
Enrico tinha visto tudo que Cholé tinha feito hoje.
Enrico sabia muito bem que Cholé tinha mal-entendido obre ele.
Entendendo o objetivo de lhe chamar para vir aqui, a atitude de Cholé se suavizou.
- Tenho medo enfim.
- Medo de Olívia?
- Medo de que o Senhor que me trata tão bom, mas não acredite mais em mim por causa dela - Cholé respirou fundo e houve um pouco de depressão no seu tom - Não sei porque estou assim, parece que o senhor só pode acreditar em mim. Se confiar em outra pessoa, vou ficar... muito triste.
Ela chorou hoje não porque a Olívia difamou, mas por causa de Enrico.
Uma ideia passou de imediato. Se Enrico não tivesse acredito nela como Théo, o que teria podido fazer?
A expressão de Cholé suavizou o coração de Enrico. Ele tocou a cabeça dela.
- Levante a cara para a beijar.
- O quê? - A situação mudou tão rápidamente que Cholé ainda não fez qualquer reação. No momento em que levantou a cabeça, Enrico beijou na cara dela.
Enrico olhou para ela e disse:
- Não pense em coisas disparatadas, não vou duvidar da minha mulher por causa de pessoas irrelevantes.
Foi ele que escolheu Cholé, pelo que teria responsabilidade pela sua escolha e também acreditaria nela.
O mimo dele aqueceu o coração de Cholé. Ela olhou para Enrico e disse:
- Porque o Senhor me trata tão bem?
- Talvez porque você é estúpida!
- ...
Heloísa saiu e viu os dois sentados no sofá conversarando, ela recuou depressa.
Era raro que o seu irmão tratasse alguém com mimo. Ela deveria se esforçar para os pais terem netos em breve.
À noite, Enrico se sentou com um cobertor nas pernas. Foi Cholé que as cobriu.
Embora fosse verão, ela teve medo de que as suas pernas se tornassem frias na sala com ar-condicionado.
Cholé estava na cozinha, Heloísa lhe deu um remédio.
- Leve este para Enrico o tomar.
- À sério? - Cholé já não conseguiu suportar o mau cheiro deste medicamento popular.
- Bom remédio é sempre amargo! Como um homem, ele inda tem medo de amargura? Este é o medicamento que pedi a um médico com excelentes conhecimentos médicos para o receitar. Ouvi dizer que o efeito é muito bom - disse Heloísa de forma séria - Vá agora, se lembre de o persuadir a tomá-lo!
- Eu... vou tentar! - Não pode se arrepender do que prometeu já. Além disso, também é bom para Senhor!
Pensando desta forma, Cholé levou o medicamento para o quarto.
- Senhor, beba o remédio - Cheirando o remédio, Cholé franziu as sobrancelhas.
Quando era criança, os pais lhe davam remédio chinês, portanto, já ficou traumatizada e não conseguiu suportar o cheiro agora.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Apaixonada pelo meu senhor
Plágio da segunda noiva ou ao contrário?...