Apaixonada pelo meu senhor romance Capítulo 41

Enrico olhou para Cholé que parecia inocente e disse com voz suave:

- Quem acredita nela?

- Você pedisse ela para vir aqui a fim de testemunhar contra mim? 

Se não fosse que ela desmascarou as mentiras de Olívia, talvez... Enrico já teria acredito em Olívia!

Enrico olhou para a expressão queixosa dela, congelou um momentinho e rindo logo depois. O riso era tão quente que entrou no coração como um sol de inverno. 

- Acha que sou estúpido?

- Não é? - Cholé olhou para ele com angústia.

- Claro que não. Se não lhe tivesse pedido para vir aqui, como seria possível que lhe dei uma lição? Senão, no futuro ele ainda colocaria você em apuros lá fora.

- Uh... - depois de ter ouvido a explicação de Enrico, Cholé entendeu afinal - então, lhe pediu para vir aqui por mim?

Enrico estendeu o dedo e tocou no nariz dela.

 - Não sabia que tem temperamento ruim!

Enrico tinha visto tudo que Cholé tinha feito hoje.

Enrico sabia muito bem que Cholé tinha mal-entendido obre ele.

Entendendo o objetivo de lhe chamar para vir aqui, a atitude de Cholé se suavizou.

- Tenho medo enfim.

- Medo de Olívia?

- Medo de que o Senhor que me trata tão bom, mas não acredite mais em mim por causa dela - Cholé respirou fundo e houve um pouco de depressão no seu tom - Não sei porque estou assim, parece que o senhor só pode acreditar em mim. Se confiar em outra pessoa, vou ficar... muito triste.

Ela chorou hoje não porque a Olívia difamou, mas por causa de Enrico.

Uma ideia passou de imediato. Se Enrico não tivesse acredito nela como Théo, o que teria podido fazer?

A expressão de Cholé suavizou o coração de Enrico. Ele tocou a cabeça dela.

- Levante a cara para a beijar.

- O quê? - A situação mudou tão rápidamente que Cholé ainda não fez qualquer reação. No momento em que levantou a cabeça, Enrico beijou na cara dela.

Enrico olhou para ela e disse:

- Não pense em coisas disparatadas, não vou duvidar da minha mulher por causa de pessoas irrelevantes.

Foi ele que escolheu Cholé, pelo que teria responsabilidade pela sua escolha e também acreditaria nela.

O mimo dele aqueceu o coração de Cholé. Ela olhou para Enrico e disse:

- Porque o Senhor me trata tão bem?

- Talvez porque você é estúpida!

- ...

Heloísa saiu e viu os dois sentados no sofá conversarando, ela recuou depressa.

Era raro que o seu irmão tratasse alguém com mimo. Ela deveria se esforçar para os pais terem netos em breve.

À noite, Enrico se sentou com um cobertor nas pernas. Foi Cholé que as cobriu.

Embora fosse verão, ela teve medo de que as suas pernas se tornassem frias na sala com ar-condicionado.

Cholé estava na cozinha, Heloísa lhe deu um remédio.

- Leve este para Enrico o tomar.

- À sério? - Cholé já não conseguiu suportar o mau cheiro deste medicamento popular.

- Bom remédio é sempre amargo! Como um homem, ele inda tem medo de amargura? Este é o medicamento que pedi a um médico com excelentes conhecimentos médicos para o receitar. Ouvi dizer que o efeito é muito bom - disse Heloísa de forma séria - Vá agora, se lembre de o persuadir a tomá-lo!

- Eu... vou tentar! - Não pode se arrepender do que prometeu já. Além disso, também é bom para Senhor!

Pensando desta forma, Cholé levou o medicamento para o quarto.

- Senhor, beba o remédio - Cheirando o remédio, Cholé franziu as sobrancelhas.

Quando era criança, os pais lhe davam remédio chinês, portanto, já ficou traumatizada e não conseguiu suportar o cheiro agora.

Enrico já cheirou o remédio de longe e olhou para Cholé.

- Que remédio é que é?

- Heloísa me pediu para o levar para você - Cholé olhou para Enrico com preocupação.

- ... - ouvindo que era Heloísa, Enrico franziu as sobrancelhas -, não quero!

Ele sabe que Cholé nunca a vai apanhar em armadilha, mas, é difícil dizer se for Heloísa.

É a irmã do mesmo sangue! Ela faz sempre disparates.

- Mas, ela me pediu que o devesse persuadir a tomá-lo.

Ela foi obrigada por prometer por Heloísa. Se não fizer bem, acha que será difícil lhe contar isto.

Enrico olhou para Cholé que se sentia embaraçada.

- Ela lhe disse que remédio era?

- Disse que era bom para ter filho depois de o tomar... - A voz de Cholé era muito baixa.

Heloísa disse as palavras de maneira muito fácil, mas ela acha que é difícil as dizer.

Enrico ficou sem palavras. Já sabia!

Pois ele já sabia que era assim.

Enrico disse com voz rouca:

- O traga para aqui.

Inesperadamente, depois de Senhor saber isso, ele mudou de ideias, Cholé o trouxe para ele. Mas ele pagou a taça do remédio e depois... o despejou diretamente no caixote do lixo ao lado. Este foi cozinhado por Heloísa com muita força.

-... - Cholé tem muita pena -, foi cozinhado pela irmã própria durante todo o dia.

Se a irmã soubesse que o tinha despejado, o que mais aconteceria?

Vendo que a expressão de Cholé quando ela estava explicando por Heloísa, Enrico a puxou predominantemente para os seus braços. Ele olhou para ela e perguntou com um sorriso mistério:

- Que tal? Cholé quer ter um bebé?

- Não... não - Cholé disse com vergonha -, estou apenas... fazendo isto para o vosso próprio bem!

Se não fosse para Senhor, ele nunca faria este tipo de coisa.

- Para mim? - os olhos de Enrico tinham um significado diferente.

A sua querida duvidou da “capacidade” dela? Como deveria a comprovar?

Neste momento, o corpo de Enrico já ficou apertado.

Ele mesmo teve ferido, o médio também disse que isso se calhar influenciaria a fertilidade dele. No entanto, em frente de Cholé, ele tinha a certeza de que ele não tinha nenhum problema!

Não se sabia de onde vinha a coragem de Cholé, ela persuadiu Enrico.

- Eu compreendo, que essas coisas são vergonhosas. Mas deve as enfrentar positivamente para então poder ser recuperado. O que acha?

Mesmo que o remédio fosse despejado, ainda havia mais algum na cozinha. Cholé ainda não resistiu.

Porém, depois de ter ouvido as suas palavras, Enrico ficou mais irritado.

Ele não disse nenhuma palavra, o que pareceu um bocadinho assustado, Cholé disse então cuidadosamente:

- Senhor, está zangado? Eu realmente fazia tudo isto por boas intenções, assim com a irmã, ela apenas se preocupava com você... hum!

Enrico a beijou na boca de maneira dominante.

Em vez de a libertar depois de um beijinho suave como antes, optou por lhe dar beijos agressivos e quentes.

O cheiro masculino de hormonas a rodeia, e o beijo durou tanto tempo que Cholé sentiu que o beijo profundo a estava sufocado. Enrico a libertou e olhou para Cholé que estava aproveitando a oportunidade para tomar fôlego.

- Sabe que está errada?

- Onde é que eu errei? - Cholé ficou estupefacta, então o senhor a está castigando?

Mas, o que é que ela fez de errado?

Enrico:  - ...

Ele olhou para Cholé e percebeu que ela era jovem, ainda era muito inocente e não pensava muito.

Foi por causa disto que ele não a quis assustar.

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