Após a Demissão Presidente faz de tudo por mim by Flora romance Capítulo 587

Miguel esboçou um leve sorriso:

William, você não precisa ficar tão nervoso. Eu estou apenas sem nada para fazer e pensei em casar e ter um filho para passar o tempo.

- Você acha que eu vou permitir que você faça isso?! - Perguntou William, furioso.

Miguel olhou para ele calmamente e disse:

- Não importa se você concorda ou não. Desde que Liliane aceite, nós podemos nos casar.

- Ela nunca vai concordar! - Afirmou William.

- Por que você não pergunta a ela? - Sugeriu Miguel.

William se levantou abruptamente, ameaçando com raiva:

- Se você ousar usar qualquer artifício, eu não vou deixar você escapar!

- Quem permitiu que você tratasse seu irmão mais velho assim? - Gritou Guilherme, furioso. - Você não tem o mínimo de respeito pelas regras?

- Regras? - William riu friamente ao olhar para Guilherme. - Vocês não merecem o meu respeito!

Depois de dizer isso, ele se virou e saiu a passos largos.

Assim que William saiu, Miguel perguntou:

- Pai, o que devemos fazer agora?

A raiva no rosto de Guilherme desapareceu lentamente enquanto ele tomava café, sem pressa.

- Espere ele vir me procurar. Você não precisa intervir mais. Fique em casa por enquanto.

Miguel entendeu a intenção de seu pai e assentiu.

Fora da antiga mansão.

William abriu a porta do carro e entrou. Assim que entrou no carro, Jorge sentiu uma onda de frieza penetrante.

Ele se virou, olhou para o rosto sombrio de William e perguntou:

- Sr. William, para onde devemos ir?

- Para o Grupo TYC! - Respondeu William.

“Procurar a Srta. Liliane?”

Jorge ficou surpreso. O que deixou o Sr. William tão irritado?

Dez horas.

Liliane terminou a reunião e estava descansando no escritório.

Por causa das palavras de Miguel na noite anterior, ela não conseguiu dormir bem a noite toda.

- Vocês dois vão ficar noivos? - William perguntou furiosamente.

Liliane abaixou os olhos, sem coragem de encarar o olhar penetrante de William.

- Sim.

William ficou paralisado, olhando para ela incrédulo.

- O que você disse?

- Você já ouviu. - Liliane respondeu com uma nota de culpa na voz.

- Por quê?! - William agarrou os ombros de Liliane, seus dedos apertavam cada vez mais.

Ele estava à beira de perder o controle, gritando de raiva:

- Me diga por quê!

A clavícula ainda não curada de Liliane doía intensamente com a pressão e seu rosto ficava cada vez mais pálido.

- Não há motivo.