Após Minha Morte, Aprendendo a Viver Bem romance Capítulo 659

Após Minha Morte, Aprendendo a Viver Bem Capítulo 659 por Luana Silva

O romance Após Minha Morte, Aprendendo a Viver Bem foi atualizado para Capítulo 659.

Após Minha Morte, Aprendendo a Viver Bem é a melhor e mais envolvente série do autor Luana Silva. Em Capítulo 659, a protagonista feminina parece cair nas profundezas do desespero, com as mãos vazias e o coração partido. Mas, inesperadamente, um grande evento acontece. Leia Capítulo 659 e acompanhe os próximos capítulos desta série em booktrk.com.

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Capítulo 659 Após Minha Morte, Aprendendo a Viver Bem

Com a partida da equipe de investigação, a empresa voltou a florescer como antes.

Fui visitar Anne algumas vezes, e sua condição não era boa; o médico disse que havia a possibilidade dela não acordar.

E Lorena, em nome da liderança da empresa, retirou todos os pertences pessoais de Anne da delegacia.

Parece que a morte de Reno é reconhecida apenas como um acidente em que ela perdeu o equilíbrio e caiu na água.

E muitos passageiros do ônibus em que Anne estava se feriram, mas a polícia não viu nenhum problema.

Só eu sentia que algo estava errado.

Os pais de Anne chegaram tarde, e os dois só ficaram no quarto do hospital por um tempo antes de começarem a perguntar apressadamente quanto o seguro cobriria.

Foi então que percebi que realmente existem pais que não amam seus filhos, mas apenas o dinheiro.

As despesas médicas da Anne foram cobertas pela companhia de seguros, mas eles queriam mais por outras indenizações.

Vendo um casal divorciado se unindo novamente por dinheiro, só pude sentir ironia.

Ninguém se importava com a condição de Anne, nem mesmo perguntaram ao médico quando ela poderia acordar.

Eles apenas calculavam quanto dinheiro poderiam receber se Anne nunca acordasse.

Tudo parecia estar de volta aos trilhos, exceto que eu estava me afundando em uma série de reprimendas todos os dias.

Devido às mudanças nos planos de design, vários projetos da empresa foram afetados, e duas empresas até decidiram encerrar a cooperação conosco.

Se fosse comigo, certamente teria feito o mesmo.

No entanto, as outras empresas optaram por confiar em minha capacidade e continuaram a trabalhar comigo por causa da família Marinho.

Quando contei isso a Débora, ela ficou tão brava que disse que queria voltar a trabalhar.

"Eles estão abusando demais, isso é para te matar de estresse?"

"Por que você não fala com meu irmão? Ele não pode resolver essa situação com esses homens e mulheres desprezíveis?"

Pensei na situação atual e em como seria bom para Débora voltar a trabalhar, e foi então que fiz o check-out dela no hospital.

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