Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 1015

Ao ver o sorriso de Karina, Ademir, que passou o dia inteiro triste, finalmente relaxou e sorriu também.

Karina abriu os olhos e, ao olhar para ele, viu essa cena.

"Finalmente sorriu? Quando ela sorri, fica muito mais bonita do que antes."

— Essa ideia é boa, bastante esperta. — Karina o provocou, brincando. — Vira um pouco para a direita.

— Aqui?

— Suba um pouco, não, desça mais um pouco. Ainda não está certo...

Ademir, com o garfo na mão, tentava de tudo:

— Onde é? Pode ser mais clara?

Não era que Ademir não tivesse paciência, mas sim por não querer que Karina se sentisse desconfortável.

— É aqui?

— Parece que ainda não.

Ao olhar para cima, ele viu Karina mordendo os lábios, parecendo que queria rir. Quando a viu com aquele olhar perdido, ela não conseguiu se segurar e soltou uma risada.

E ainda riu alto.

— Ah, é assim! — Ademir percebeu o que estava acontecendo, largou o garfo e a abraçou rapidamente. — Está brincando comigo?

— Sim!

— Espere para ver o que vou fazer com você!

Com um movimento rápido, ele a tocou.

Karina, extremamente sensível ao toque, não conseguiu parar de rir.

— Para...

— Parar com o quê? — Ademir adorava ver Karina rindo assim. — Não estava se divertindo antes?

— Socorro! — Karina estava rindo tanto que até lágrimas escorriam dos seus olhos, e ela balançava a cabeça. — Por favor, eu errei! Vou morrer de tanto rir!

— Vou te perdoar. — Ademir a soltou, abrindo as mãos.

Ele inclinou a cabeça, colocando sua testa contra a dela, seus narizes quase se tocando.

De repente, ele parou, ainda tão perto.

— Ademir. — Karina lambeu os lábios, como se fosse dar uma dica. — Minhas pernas não estão bem.

— Sério? — Ademir sorriu, provocador. — Eu vejo você indo trabalhar com facilidade, mas agora que está aqui, ficou difícil?

Foi Otávio quem, achando que a escola atual de Joyce não era adequada, entrou em contato com uma nova instituição.

A nova escola era internacional, oferecendo educação completa, desde a infância até a juventude, sem pressionar os alunos nas questões de aprendizado. Além do ensino convencional, também focava no desenvolvimento de várias outras habilidades.

Otávio entregou os materiais da escola para Karina, que, ao revisar, ficou extremamente satisfeita.

Quem não gostaria que seu filho tivesse a oportunidade de estudar em uma escola assim?

Com a oportunidade diante de si, Karina, naturalmente, não iria deixar passar.

Porém, a escola tinha requisitos bastante rígidos. Além das condições familiares, também avaliavam tanto os alunos quanto os pais, ou seja, havia uma entrevista.

Claro, Otávio garantiu que Karina não precisaria se preocupar.

— Fique tranquila, as pessoas podem não saber, mas eu já cuidei de tudo para você e para a Joyce.

— Está bem, obrigada, avô.

Apesar das palavras tranquilizadoras do Sr. Otávio, Karina ainda levava a entrevista a sério.

Ela pediu folga no trabalho e se dedicou totalmente à preparação da filha para o processo seletivo.

Naquela noite, durante o jantar, ela comentou sobre isso.