Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 1121

— Está bem.

Karina, obediente, segurou o rosto dele e beijou seus lábios.

Como eles se aproximaram, não seria fácil parar...

Quando se separaram, o rosto de Karina estava vermelho e ela ofegava.

Por outro lado, o Sr. Ademir, mesmo ainda se recuperando, estava sorrindo alegremente, sem ser afetado.

Ademir riu e falou:

— Meu corpo é forte, esses venenos não me afetam.

— Sim, você é o melhor. — Karina olhou para ele e examinou sua perna ferida. — Você disse que estava doendo, quanto dói? Além da dor, há alguma outra sensação?

Ao ser tocado por Karina, Ademir não sentiu nada especial e balançou a cabeça:

— Agora não sinto dor. Ao tocar, não há uma sensação clara, diferente de antes, como se estivesse usando uma bota.

— Certo. — Karina assentiu e explicou a ele. — Porque não foi tratado imediatamente, a perna que foi mordida pela cobra teve os músculos e nervos afetados, precisa de mais tempo para se recuperar.

Ela segurou sua mão:

— Mas não se preocupe, vai melhorar, não vai ficar com sequelas.

— Está bem. — Ademir sorriu e assentiu, seu coração e seus olhos estavam todos nela. — Não tenho medo, mesmo que deixe sequelas, não tenho mais medo.

Ele disse em voz baixa:

— Perder uma perna para ter você de volta ao meu lado é um bom negócio para mim...

Antes que pudesse terminar a frase, Karina cobriu sua boca.

Seus olhos estavam bem abertos, olhando para ele com desagrado:

— Como você pode falar isso? Não diga essas coisas! Eu já disse que você não vai perder essa perna! Vai ficar bem! Eu não quero ficar com uma pessoa com deficiêcia!

— Está bem, está bem, eu não vou mais falar disso. — O Sr. Ademir imediatamente a envolveu pelo pescoço e encostou sua testa na dela, parecendo muito íntimo. — Você não gosta de deficiência, então o que você gosta em mim?

Karina sorriu, se encostando nele, parecendo um pouco envergonhada:

— Gosto das suas pernas longas, da sua altura.

— E o que mais? — Ademir, querendo que ela continuasse, a beijou alegremente. — E seus músculos abdominais.

Depois de dizer isso, Karina se aninhou em seus braços.

Mesmo entre os casais mais íntimos, dizer aquelas coisas em voz alta ainda a deixava um pouco envergonhada.

Ademir riu feliz, segurando sua mão e a colocando sobre seus músculos abdominais.

— Gosta tanto assim? Aqui, pode tocar.

— Sim!

— Tudo bem, eu faço, está bem?

O Sr. Ademir riu satisfeito:

— Rápido, estou com muita sede.

Karina ficou completamente sem palavras.

Depois de um tempo, Karina mencionou algo:

— Vou pedir para Nicole trazer a Joyce, está bem?

Joyce já estava acordada há algum tempo e queria os ver.

Nicole não conseguia mais cuidar de Joyce sozinha.

— Está bem.

Ademir não viu problema, pois, embora ambos estivessem no hospital, não estavam tão mal a ponto de assustar a criança.

— A propósito... — Karina se lembrou de algo.

— O quê? — Ademir perguntou curioso.

Karina ficou em silêncio.

Antes, quando estava na caverna, ela tinha contado a ele, pelo telefone, sobre a origem de Joyce.