Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 124

Logo pela manhã, assim que Ademir chegou ao escritório, recebeu uma ligação de Vitória.

— Ademir. — Vitória falou com uma voz manhosa. — Minha mãe quer te convidar para jantar em nossa casa hoje à noite. Você pode vir?

Vitória estava apreensiva, com medo de que Ademir recusasse.

Ela então acrescentou:

— Hoje é aniversário da minha mãe. Se você vier, ela vai ficar muito feliz. Ademir, por favor, pode ser?

Ademir segurava o celular, apertando ele com os dedos, e respondeu:

— Tudo bem, eu vou.

...

Quando a noite chegou, Vitória estava extremamente nervosa.

— Mãe, isso vai dar certo?

Eunice lançou um olhar severo para ela e disse:

— Relaxe! Se você não conseguir se controlar agora, como vai ser a esposa do Ademir no futuro?

Vitória, com a expressão contrariada, resmungou:

— Estou preocupada, será que isso realmente funciona?

Ela se referia ao item que Eunice estava acendendo. Era um queimador de aromaterapia recém-comprado, com uma vela especial, a vela aromática, que Eunice havia conseguido com muito esforço e dinheiro.

Confiante, Eunice garantiu:

— Fique tranquila. Este é um segredo passado por gerações, completamente seguro para o corpo. As coisas dos antigos são muito mais eficazes que qualquer remédio!

Depois de acender a vela aromática e colocar a tampa no queimador, Eunice cobriu o nariz e disse:

— Seu pai e eu estamos saindo agora, e dispensei os empregados por hoje. Logo, você e o Ademir vão ficar sozinhos em casa. Confie em mim, ele não vai resistir aos seus encantos!

— Mãe... — Vitória ficou com o rosto ruborizado. — O que você está dizendo?

— Não seja tímida.— Eunice riu, com os lábios apertados. — Naquela noite no Hotel Dynasty, foi suficiente para o Sr. Ademir quase te pedir em casamento. Hoje, com um pouquinho mais de esforço, acha mesmo que ele não vai cair de amores por você?

— Mãe! — Vitória cobriu o rosto de vergonha. — Pare com isso!

— Tudo bem, tudo bem. Vou parar. Agora estou indo!

Assim que Eunice saiu, o silêncio tomou conta da casa.

— Eu errei. — Vitória segurou a mão dele e balançou suavemente. — Prometo que nunca mais faço isso, não fique bravo, está bem?

Depois de um momento de silêncio, Ademir acabou não retirando a mão e disse:

— Desta vez, vou deixar passar. Mas não faça mais isso.

Apesar de suas palavras, a irritação de Ademir não diminuiu. Ele sentia cada vez mais que ele e Vitória não eram compatíveis.

Vitória percebeu que ele ainda estava chateado, mas não se preocupou. Para ela, depois desta noite, Ademir mudaria de opinião e acabaria se apaixonando por ela.

— Ademir, experimente isso. — Vitória pegou um garfo e lhe ofereceu. — Fui eu mesma quem fiz. Experimente e me diga o que acha.

Ademir provou a comida que ela havia preparado e assentiu:

— Está boa.

Vitória se animou:

— Que bom! Coma mais, então...

Enquanto conversavam, Vitória lançava olhares discretos para Ademir, tentando observar sua reação, e de vez em quando olhava de soslaio para o queimador de aromaterapia. Seu pensamento se encheu de expectativas: será que a vela aromática funcionaria?

Pouco tempo depois, Ademir levantou a mão para afrouxar a gravata, e, após refletir um pouco, desabotoou o primeiro botão da camisa.

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