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Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 1455

Patrícia não queria aceitar Filipe, e nem poderia.

Mas, naquele momento, diante de Sofia, ela não conseguiu dizer nada.

Foi sua impulsividade que deixou Sofia doente. Patrícia também tinha uma mãe cuja saúde sempre foi frágil.

Pelo menos hoje, aquele assunto não deveria ser continuado.

Patrícia puxou Filipe pelo braço:

— Se levante, o que você está fazendo na frente da sua mãe?

— Ah, certo.

Filipe suspirou aliviado. Ele sabia que aquilo não significava que o problema estava resolvido, mas, pelo menos, ainda não tinha acabado.

Patrícia pegou a caixa de remédios na mesinha, os medicamentos que o médico havia prescrito há pouco.

Ela deu uma ordem a Filipe:

— Vá buscar água, sua mãe precisa tomar o remédio.

— Certo.

Sofia suspirou, segurando a mão de Patrícia:

— Hoje à noite, vocês não precisam voltar. Fiquem aqui comigo. Assim, posso aproveitar para dar uma boa lição nele por você.

— Tudo bem, sogra.

Sofia estava indisposta, e Patrícia sabia que era culpa dela. Não teve coragem de recusar e concordou.

Naquela noite, Carlos voltou para casa. Ao ver sua esposa recostada na cama, visivelmente fraca, perguntou imediatamente:

— O que aconteceu? — Carlos se lembrava de que a saúde de sua esposa sempre foi boa. Como ela ficou doente a ponto de não conseguir se levantar? — Onde você está sentindo desconforto? Quer ir ao hospital?

— Não é nada. — Sofia balançou a cabeça, tranquilizando o marido. — Estou me sentindo mal, mas não é tão sério assim. Foi só seu filho mais novo que me deixou nervosa.

Sofia segurou o braço do marido e lhe contou o que havia acontecido.

Carlos entendeu:

— Você está fingindo estar doente? Está tentando ajudar nosso filho?

— Pois é. — Sofia assentiu, um pouco envergonhada. — Pelo meu filho, eu faço isso. Só espero que o Filipe não me decepcione.

Sofia pensou por um momento e, de repente, se irritou:

Ele permaneceu em silêncio, mas apertou Patrícia ainda mais nos braços.

Na manhã seguinte, Filipe acordou e percebeu que ela não estava mais ao seu lado:

— Patrícia?

Uma sensação de alerta invadiu sua mente. Ele olhou ao redor do quarto, mas não a encontrou. Sem perder tempo, saiu apressado, ainda sem trocar de roupa, com a intenção de perguntar aos empregados.

Mas, ao chegar ao andar de baixo, ouviu a voz de Patrícia vindo da direção do jardim de inverno.

Filipe mudou rapidamente de direção e foi até lá.

No jardim de inverno, a mesa já estava posta com o chá preparado.

Patrícia estava com um xale fino sobre os ombros, segurando uma xícara. Sofia, com uma chaleira nas mãos, servia o chá para ela.

— Não sei se você está acostumada a tomar, mas experimente.

— Obrigada, mãe. — Patrícia levou a xícara aos lábios, tomou um pequeno gole e, com um sorriso nos olhos, comentou. — Que aroma delicioso, é tão refrescante.

Dizendo isso, Patrícia mostrou a língua de forma brincalhona:

— Eu não entendo nada de chá, só estou dizendo qualquer coisa. Não ria de mim.

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