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Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 1525

Ademir riu do jeito maduro de sua filha, mas ao mesmo tempo sentiu uma alegria imensa. Ele beijou a bochecha de Joyce:

— Papai ficou tanto tempo sem ver a Joyce. Você ficou brava comigo?

— Eu não fiquei brava, não. — Joyce balançou a cabecinha. — Mamãe disse que papai estava ocupado com o trabalho. Mamãe também disse que, assim que papai tivesse tempo, viria me ver!

Então, Joyce abraçou Ademir com força:

— Papai terminou o trabalho e veio!

Afinal, era assim que Karina explicava as coisas para a filha. Ademir não conseguiu evitar e lançou um sorriso de gratidão para Karina.

— Pronto, pronto. — Karina disse sorrindo. — Vamos ficar aqui parados ou vamos embora?

— Vamos! — Joyce acenou com os bracinhos gordinhos. — Papai, vamos embora!

— Está bem.

Ademir segurou Joyce e caminhou em direção ao carro. Como as crianças mudam rápido, não é? Depois de um tempo sem a ver, Joyce já parecia diferente.

Ela havia crescido, estava mais pesada, e seus traços estavam mais definidos. Seus grandes olhos e nariz delicado chamavam ainda mais atenção agora. Joyce estava cada vez mais parecida com Ademir.

Antes, Ademir era um pouco insensível, ou talvez não quisesse acreditar. Quando as pessoas diziam que Joyce se parecia com ele, ele sempre achava que era apenas um elogio ou uma brincadeira.

Mas Ademir já havia pensado que talvez fosse o destino que os conectasse. Agora, olhando novamente, ele via que Joyce tinha herdado cerca de setenta ou oitenta por cento de seus traços. Os olhos, o nariz e a boca eram como os dele, enquanto o formato do rosto e as sobrancelhas lembravam Karina.

Se não fossem pai e filha, seria impossível haver tamanha semelhança entre eles.

...

Ademir dirigiu até a Mansão da família Barbosa. Desde que Otávio partiu, Ademir havia se mudado para lá. A mansão era enorme, mas agora ele era o único morador.

Na verdade, desde que Ademir voltou, ele vinha se ocupando com os assuntos da empresa. Passava a maior parte do tempo no trabalho e raramente voltava para casa.

A imensa Mansão da família Barbosa estava incrivelmente silenciosa.

Wanessa e Rui ainda estavam lá. Eles serviam à família Barbosa desde a época do Sr. Otávio. Se contassem, Joyce já seria a quarta geração da família para quem eles serviam.

— Mamãe! — Joyce se virou para chamar a mãe. — Mamãe, vem com a gente! Juntos!

— Está bem. — Karina sorriu e os acompanhou.

No parque do jardim dos fundos, pai e filha conversavam animadamente, enquanto Karina se sentava ao lado, os observando em silêncio.

Se sentiu um pouco nostálgica.

Foi Otávio quem mandou construir o parque para Joyce. Ele sempre teve muito carinho por Joyce. Nunca demonstrou qualquer insatisfação pelo fato de ela ser uma menina, nem sequer um traço de decepção.

Infelizmente, naquela época, a saúde de Otávio já estava muito debilitada, e ele não pôde desfrutar de muito tempo ao lado da bisneta.

Karina levantou os olhos para o céu e murmurou em pensamento: “Vovô, Joyce voltou. O senhor viu isso? Pode ficar tranquilo, Ademir não está sozinho. Ele tem a filha dele.”

De repente, Karina se lembrou de Stéphanie.

“Quem sabe, em breve, haverá uma nova dona desta casa. E, no futuro, Ademir terá outros filhos...”

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