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Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 160

Não demorou muito, e um trovão ecoou no céu.

De repente, começou a cair uma chuva forte.

Karina franziu as sobrancelhas e o apressou:

— Vá logo! A chuva está forte, vai ficar ainda mais difícil de procurar.

Ela não estava brava; pelo contrário, estava pensando no bem dele.

Por um momento, Ademir não sabia se deveria ficar feliz ou triste.

Ele se levantou, com as sobrancelhas apertadas, e disse:

— Então, vou indo. Coma devagar, não tenha pressa. Comer rápido faz mal.

— Eu sei. — Karina assentiu sorrindo.

Ademir ainda não estava tranquilo:

— Além disso, o Enzo e o Bruno vão te levar para casa.

Ela sabia que os dois irmãos estavam sempre ao lado de Ademir para protegê-lo.

Mesmo que ele dirigisse, eles o seguiriam discretamente logo atrás.

Karina, mordendo um pedaço de costeleta de cordeiro, não conseguiu falar, apenas balançou a cabeça repetidamente.

— Quando chegar em casa, me ligue.

— Tá bom... — Karina não conseguiu segurar o riso. — Vá logo, não sou mais uma criança.

— Estou indo. — Depois de passar todas as instruções, Ademir se virou e começou a sair.

Mas, depois de alguns passos, ele se virou novamente.

Karina, no entanto, não olhou para ele, estava concentrada, tomando sua sopa.

Sem saber o por quê, Ademir a perguntou:

— Karina, você quer que eu vá?

— O quê? — Karina ficou surpresa com a pergunta.

Isso era algo que ela decidia?

Ainda confusa, Karina assentiu e disse:

— Vai, não foi você que disse que ela desapareceu?

De repente, Ademir ficou um pouco irritado, sentindo os dentes rangendo.

— Certo, eu entendi. — Após falar, Ademir se virou e saiu.

Dessa vez, ele não olhou para trás.

No instante em que a porta se fechou, Karina parou. Com a mão direita sobre o peito, percebeu que não podia continuar comendo. Se continuasse, realmente faria mal ao corpo.

Na verdade, desde o momento em que Ademir atendeu ao telefone, ela já não sentia mais o sabor da comida.

Não sabia o que estava comendo, tampouco conseguia distinguir o gosto.

Mas, com o barulho da água, Karina não ouviu o toque.

Do outro lado da linha, Ademir ligava repetidamente, mas ninguém atendia.

Aos poucos, a ansiedade começou a tomar conta dele.

Embora Bruno já tivesse telefonado para dizer que Karina havia chegado em casa em segurança, ele não conseguia evitar a inquietação.

"Se foi assim, por que ela não me avisou? Ela não tinha prometido que me ligaria quando chegasse?"

Até mesmo agora, ela não atendia suas ligações?

Depois de inúmeras tentativas sem sucesso, frustrado, Ademir jogou o celular de lado, irritado.

De repente, o telefone tocou!

Ademir se animou, estendendo a mão rapidamente para pegá-lo. No entanto, em um descuido, em vez de pegar o aparelho, ele o derrubou embaixo do assento.

Sem outra escolha, ele se abaixou, tentando alcançar o celular com dificuldade.

Quando finalmente o pegou, no exato momento em que levantou a cabeça, uma luz forte surgiu à sua frente.

O som de uma buzina estridente ecoou em seus ouvidos!

Um caminhão vinha em sua direção.

Ademir se assustou, apertando o volante com força e girando rapidamente para desviar.

Um estrondo ensurdecedor ressoou!

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