Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 188

Somente aqueles mais próximos sabiam que quando Ademir agia dessa forma, ele estava extremamente furioso.

— Eu... — O homem ficou atordoado, balançando a cabeça. — Já disse várias vezes, eu não sei...

Antes que pudesse terminar, Ademir o soltou bruscamente, jogando ele no chão com a força de suas mãos.

O peito do homem bateu com força contra o piso.

Ele tossiu com dificuldade, tentando se levantar, mas suas costas foram imediatamente pressionadas, impedindo qualquer movimento.

Ademir o pisou firmemente, sua voz transbordando uma ameaça mortal:

— Se quer continuar vivo, entregue ela para mim! E se lembre, eu a quero intacta! Se faltar um único fio de cabelo...!

— Mas... — O homem tremia, completamente aterrorizado, percebendo que estava diante de alguém realmente perigoso. Suplicou com a voz trêmula. — Eu juro que não sei, por favor, me perdoe...

— Ademir!

Vitória chegou nesse momento, e a cena diante de seus olhos a deixou boquiaberta...

Ademir, com uma expressão feroz, havia levantado uma cadeira e a golpeado violentamente nas costas do homem!

Seu cabelo, que normalmente estava impecável, agora estava desalinhado pelo movimento brusco, com algumas mechas caindo sobre sua testa.

Ele puxou a gravata, afrouxando ela com um gesto rápido, e passou a língua pelos dentes, exalando violência contida:

— Isso é o que acontece com quem mente! Então, você vai falar ou não?

— Não... Não... — O homem balançava a cabeça desesperadamente, incapaz de formar uma frase coerente.

— Ótimo! Muito bom! — Ademir riu baixinho, quase de maneira insana, e levantou novamente a cadeira. — Vamos ver por quanto tempo você vai aguentar sem dizer a verdade!

— Ademir!

— Ademir!

— Não, Ademir!

Nesse exato momento, várias pessoas correram para detê-lo.

Vitória se atirou em direção a ele, abraçando sua cintura com força.

Júlio e Enzo seguraram a cadeira em suas mãos:

— Ademir, pare com isso!

Até Filipe, que normalmente mantinha a compostura, demonstrava preocupação ao dizer:

— Ademir, olhe para ele. É evidente que ele realmente não sabe onde a Karina está.

Ninguém fica indiferente à morte.

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